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Visando à afirmação dos direitos das pessoas com deficiência, a Superintendência de Equidade de Gênero, Raça, Diversidade, Condição Física ou Similar participou da criação da Rede de Proteção à Pessoa com Deficiência, que conta com a Defensoria e o Ministério Público de Minas, Ministério Público Federal, Ministério Público do Trabalho, Procuradoria da Fazenda Nacional, Superintendência Regional do Trabalho de Minas, OAB/MG e, em breve, também com o Tribunal Regional do Trabalho.

Além de seminários, a rede irá realizar reuniões periódicas para compartilhar os desafios e estudar a atuação possível de cada instituição na solução dos problemas. Segundo a desembargadora Maria Inês Rodrigues de Souza, que está à frente dessa superintendência, a união de forças entre as diferentes instituições do sistema de justiça e o Estado não tem precedentes e “já apresenta excelentes resultados na capital e nas comarcas do interior, evitando a judicialização de demandas, proporcionando a educação em direitos e, o melhor, possibilitando a concretização dos direitos das pessoas com deficiência”.

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A Superintendência de Equidade de Gênero, Raça, Diversidade, Condição Física ou Similar foi criada no início da gestão com o objetivo de atuar como ferramenta adicional para ampliar a inclusão dentro do TJMG. A linha mestra do trabalho nesse campo, no âmbito do Judiciário mineiro, é o respeito à liberdade de pensamento como forma de afastar a prática discriminatória nas suas diferentes vertentes.

“O objetivo é promover estudos, projetos e orientar práticas destinadas à identificação e ao combate à discriminação, ao preconceito e a outras expressões de desigualdade de raça, gênero, condição física, orientação sexual e religiosa que comprometam os ideais defendidos pela Constituição Federal de 1988,  a partir de uma análise histórica, política e filosófica do pensamento pós-moderno, em consonância com as ações desenvolvidas pela Comissão Permanente de Democratização e Aperfeiçoamento dos Serviços Judiciários, do Conselho Nacional de Justiça”, explica a desembargadora.

A fim de ampliar as discussões sobre o tema, dentro do Judiciário mineiro, foi realizada, em 2020, a 16ª Edição do Concurso Artístico dos Trabalhadores do TJMG, voltado para adolescentes da Associação Profissionalizante do Menor de Belo Horizonte (Asprom) e jovens parceiros que trabalham nas dependências da Justiça estadual, em torno do tema “Respeito à diversidade: porque essa luta também é minha”.

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O concurso propôs uma reflexão sobre o papel do adolescente na promoção de uma sociedade sem preconceitos e com respeito a todos em suas necessidades e particularidades. A partir dessa proposta, os adolescentes produziram vídeos de até um minuto que foram avaliados por uma comissão de jurados. O primeiro lugar ganhou um notebook, e o segundo e terceiro lugares foram premiados com um tablet cada um.

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Destaco o trabalho árduo e incansável do nosso Presidente Des Gilson Soares Lemes à frente do TJMG, aliando disposição e dinamismo à modéstia e à discrição, características estas tão reveladoras da sua nobreza de caráter. Em suma, gestão que se notabiliza pela serena competência do Presidente.

Desembargadora Maria Inês Rodrigues de Souza
Superintendente de Equidade de Gênero, Raça, Diversidade, Condição Física ou Similar

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