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O Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) doou à Associação dos Catadores de Papelão e Material Reaproveitável (Asmare), nesta gestão, para reciclagem, um total de 513,22 toneladas de papel, resultado da eliminação de processos.

Os processos doados à Asmare são triturados de maneira que não seja possível identificar informações do documento. A trituração dos autos é acompanhada, até o fim, por um profissional do TJMG.

Além do aspecto da sustentabilidade, a parceria com a Asmare é celebrada também pelo seu alcance social, uma vez que a entidade é reconhecida como importante espaço de inserção de pessoas em situação de vulnerabilidade.

A coleta seletiva de lixo foi implantada na capital e difundida no interior como uma das diretrizes do Programa de Logística Sustentável (PLS) e surgiu como uma resposta natural da responsabilidade social e ambiental do TJMG.

Na capital, cerca de 44% do lixo produzido tem sido destinado à reciclagem por meio de convênio com a Asmare, considerando dados de 2018 a março de 2020.

Quanto ao lixo recolhido pela Superintendência de Limpeza Urbana (SLU), foi reduzido o volume descartado pela Unidade Sede. Isso permitiu, a partir de setembro de 2019, a diminuição no valor do contrato firmado com a empresa, que caiu de R$ 4.896,17 para R$ 4.634,72, mensais — uma economia de 5,34%.

Durante esta gestão, foram firmados 12 convênios para coleta seletiva, perfazendo 26 o total de parcerias estabelecidas pelas comarcas do interior com diversas associações de reciclagem.

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Foto: Robert Leal