O Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG), por meio da 1ª Vice-Presidência, criou um grupo para analisar os impactos relacionados à Resolução 234, que institui o Diário de Justiça Eletrônico Nacional (Djen) como plataforma de editais do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), instrumento de publicação dos atos judiciais dos órgãos do Poder Judiciário e plataforma de comunicações processuais do Judiciário. A ferramenta vai substituir os atuais diários de justiça eletrônicos mantidos pelos órgãos do Poder Judiciário e ficará disponível no sítio do CNJ na rede mundial de computadores, segundo informações do Conselho. 

 

 

De acordo com o juiz auxiliar da 1ª Vice-Presidência, Bruno Teixeira Lino, “o Tribunal de Minas está se antecipando para enfrentar as novidades”. Ele contou que os tribunais terão 90 dias para  adaptar e atualizar os dados cadastrais assim que a plataforma de comunicações processuais for disponibilizada, o que deve ocorrer no final deste ano. Ele explicou que as dúvidas levantadas serão encaminhadas para o CNJ, antes de a plataforma ser criada.

 

 

 

O gerente de informática, Matheus Assis Cançado, disse que o objetivo da comissão é saber a real complexidade dessa nova iniciativa e verificar o tempo necessário para se preparar para as novidades. 

 

 

 

Segundo o juiz, participam da comissão informal representantes da 1ª Vice-Presidência, liderada pelo desembargador Geraldo Augusto, como membros da Secretaria de Padronização e Acompanhamento da Gestão Judiciária (Sepad), e da Diretoria Executiva de Suporte à Prestação Jurisdicional (Dirsup), além de equipes da Corregedoria-Geral de Justiça, da Diretoria dos Juizados Especiais, da Diretoria Executiva de Informática (Dirfor).

 

 

 

Nova reunião está prevista para a próxima semana.

 

 

Leia a íntegra da notícia do CNJ.

 

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