O Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) realizou o hasteamento da Bandeira Nacional nesta sexta-feira (19/11), data em que se comemora o Dia da Bandeira. Segundo dados históricos, a solenidade em homenagem à Bandeira do Brasil aconteceu pela primeira vez há 115 anos, em 19 de novembro de 1906.
O desembargador Afrânio Vilela hasteou a Bandeira Nacional; o desembargador Júlio Cezar Guttierrez, a Bandeira de Minas Gerais; e a desembargadora Sandra Fonseca, a Bandeira do Judiciário. Os magistrados foram escolhidos pela ordem de antiguidade entre os presentes.
O hasteamento das bandeiras se deu ao som do Hino Nacional, sendo, logo após, tocado o Hino à Bandeira do Brasil, ambos executados pelo sexteto da orquestra sinfônica da Polícia Militar de Minas Gerais.
O superintendente adjunto da Memória do Judiciário (Mejud), de Cerimonial e de Segurança Institucional, desembargador Marcos Henrique Caldeira Brant, leu mensagem do presidente do Tribunal de Justiça de Minas Gerais, desembargador Gilson Soares Lemes, publicada hoje no Portal TJMG.
O presidente destacou que o rito, realizado de forma inédita em 2020, é uma forma de o Judiciário mineiro “enaltecer a flâmula nacional e de estimular, dentro de cada um de nós, cidadãs e cidadãos brasileiros, os sentimentos de patriotismo e de pertencimento, importantes para fortalecermos o valor da união e da soberania, imprescindíveis para a harmonia social no nosso País”.
O presidente Gilson Soares Lemes ressaltou que “um brasileiro ou uma brasileira, de qualquer ponto remoto do planeta, ao ver uma Bandeira do Brasil ser empunhada por um desconhecido, reconhece ali um provável compatriota, e aquela imagem certamente o remeterá a todo um sentimento ligado ao nosso País. Essa capacidade de condensar a identidade de uma nação é própria dos símbolos oficiais nacionais, entre os quais, como está expresso na nossa Constituição Federal de 1988, figura a Bandeira Nacional, celebrada neste 19 de novembro”.
Por fim, o desembargador Marcos Henrique Caldeira Brant ressaltou que “a bandeira representa a força e o motivo para a união de todos os brasileiros na construção de um país justo, próspero e soberano”.
Civismo
Houve duas alocuções cívicas. O servidor da ativa mais antigo do TJMG, já com 47 anos de serviço, Idalmo Constantino, leu o texto “Símbolo”, de Brant Horta, e a secretária da Presidência, Maryan Pagotto Quites, leu “A Bandeira da Pátria”, de Daltro Santos.
A cerimônia foi acompanhada por desembargadores, juízes, servidores, colaboradores e jurisdicionados.
Veja mais imagens da solenidade do Dia da Bandeira Nacional, na sede do TJMG, neste link.
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