Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais

Presidente do TJMG recebe livro sobre os 60 anos da Corregedoria Geral de Justiça

Obra resgata história do órgão e principais ações desenvolvidas


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O presidente do Tribunal de Justiça de Minas Gerais, desembargador José Arthur de Carvalho Pereira Filho, recebeu, nesta terça-feira (9/8), do corregedor-geral de justiça, desembargador Luiz Carlos Corrêa Junior, o livro “Corregedoria Geral de Justiça: 60 anos”. A obra resgata a história do órgão.

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Da esquerda para a direita, os desembargadores José Marcos Rodrigues Vieira, Geraldo Augusto, o presidente José Arthur Filho, o chefe de Gabinete da Corregedoria, Roberto Brant, e o corregedor Luiz Carlos Corrêa Junior (Crédito: Mirna de Moura/TJMG)

De acordo com Roberto Brant Rocha, chefe de gabinete do corregedor-geral, “quando a Corregedoria completou 60 anos de criação, o então corregedor, desembargador José Francisco Bueno (2006-2008), resolveu que era o momento de ter uma memória da corregedoria. Até então, os atos não eram unificados, e surgiu a ideia de criarmos um livro contando a história de todos os corregedores que passaram na instituição e a própria história da corregedoria, como atos normativos editados e as maiores ações desenvolvidas nos últimos anos”.

Roberto Brant informou ainda que o ex-presidente do TJMG, desembargador José Arthur de Carvalho Pereira, pai do atual presidente, José Arthur Filho, foi corregedor-geral de justiça de 1984 a 1986, e tem sua história contada também no livro. “O pai do atual presidente do TJMG foi o primeiro corregedor-geral que deu um ar de modernidade para as corregedorias, quando fez a primeira coletânea de atos. Antes disso, todos os atos eram esparsos e a coletânea consolidou as informações. O desembargador José Arthur de Carvalho Pereira fez um grande trabalho de revogação de atos que não tinham mais efeito e, a partir daquele momento, tivemos um código de normas atualizado e que gerou uma nova faceta para a corregedoria. Foi um corregedor-geral que marcou história”.

A entrega do livro ocorreu no Palácio da Justiça Rodrigues Campos, em Belo Horizonte, para onde a sede do TJMG foi transferida nesta terça-feira (9/8). A transferência foi uma homenagem ao local, ícone da Justiça mineira, que será temporariamente fechado a partir de 16 de agosto para realização de obras de restauração e adaptação predial.

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