O Programa de Formação Continuada Orquestra Jovem do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) foi classificado em 9º lugar no 2º Prêmio de Responsabilidade Social do Poder Judiciário e Promoção da Dignidade do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), na "Categoria I - Responsabilidade Social do Poder Judiciário".
A Orquestra Jovem e o Coral Infantojuvenil do TJMG foram criados em 2011 e já atenderam mais de 2 mil crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade social.
O coordenador do Programa de Formação Continuada Orquestra Jovem, desembargador Wagner Wilson, considerou que "receber o reconhecimento do Conselho Nacional de Justiça entre os 10 melhores projetos de responsabilidade social do País é motivo de imenso orgulho para todos nós. O Programa nasceu com o propósito de transformar vidas por meio da música, da cultura e da inclusão social – e ver esse esforço reconhecido em âmbito nacional nos motiva ainda mais".

O magistrado ponderou que "alcançar essa posição é, acima de tudo, um reconhecimento coletivo. A cada aluno, a cada família, aos nossos professores, parceiros e servidores, o nosso mais sincero agradecimento. Seguiremos firmes no compromisso de fazer da música um instrumento de justiça, dignidade e transformação social."
No evento de divulgação dos premiados, o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) e do CNJ, ministro Luís Roberto Barroso, parabenizou todas as práticas inscritas e reiterou o reconhecimento pela "relevância e pela valiosa contribuição de cada uma para o fortalecimento da responsabilidade social no âmbito do Poder Judiciário".
O Prêmio procurou selecionar, premiar e disseminar ações, projetos ou programas inovadores e eficazes voltados para a promoção, defesa e garantia dos valores sociais e realização de ações de responsabilidade social do Poder Judiciário.
A iniciativa, também, procura divulgar projetos que estimulam ações voltadas para dignidade da pessoa, especialmente no enfrentamento ao tráfico de pessoas, na promoção da inclusão social e combate a todas as formas de discriminação e à promoção do trabalho decente e em ambiente sadio nas esferas pública e privada, nos termos da legislação brasileira.
Formação continuada
Criado em dezembro de 2011, o Programa de Formação Continuada Orquestra Jovem e Coral Infantojuvenil vem trabalhando com o pressuposto da inclusão social e, além de atender crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade social residentes em abrigos e comunidades – dentre eles, jovens imigrantes da Venezuela e Colômbia – e vítimas de violência.
Recentemente, ele passou a contemplar jovens que apresentam sinais/sintomas de transtorno do espectro autista (TEA), deficiência intelectual nível médio, transtorno de déficit de atenção com hiperatividade (TDAH), depressão e sua abrangência em síndrome ou transtorno.
Deste modo, o Programa promove a inclusão social, trazendo a eles a oportunidade de participarem plenamente da sociedade, o que fortalece a democracia, já que todos os cidadãos precisam ter representação e voz para que o regime democrático seja de fato inclusivo.
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