A Orquestra Jovem do Tribunal de Justiça de Minas Gerais foi a atração, nesta sexta-feira (23/9), de mais um Intervalo Cultural, realizado pela Diretoria Executiva de Comunicação Institucional (Dircom) do TJMG. O evento, no saguão do Edifício-Sede do Tribunal, contou com a presença de magistrados, servidores, terceirizados, estagiários e, principalmente, parentes das crianças e adolescentes que fazem parte da Orquestra Jovem.
Durante uma hora, sob a regência da maestrina Luciene Villani, cerca de 40 músicos executaram 11 sucessos nacionais e internacionais, como Into the Sky, de Brian Balmages; Nesta Rua, do Folclore Brasileiro; Por Uma Cabeza, famoso tango de Carlos Gardel; Amor de Índio, de Beto Guedes; Qui nem Jiló e Feira de Mangaio, de Luiz Gonzaga e Sivuca; e Clocks, da banda britânica Coldplay.
Um dos idealizadores da Orquestra e do Coral Jovem do Tribunal de Justiça é o desembargador Wagner Wilson Ferreira, que, em 2014, durante a gestão do desembargador Joaquim Herculano Rodrigues, impulsionou o projeto. Na época, o desembargador comandava a Coordenadoria da Infância e da Juventude (Coinj) do TJMG.
Na atual gestão do TJMG, o desembargador Wagner Wilson foi convidado pelo presidente José Arthur de Carvalho Pereira Filho a reassumir a coordenação da Orquestra e do Coral Jovem. “Fiquei muito feliz com o convite, pois se trata de um projeto vitorioso e de suma importância na vida destas crianças e adolescentes”, afirmou o desembargador.
Para ele, o objetivo da Orquestra Jovem do TJMG não é apenas formar novos músicos, mas cidadãos que, hoje, se encontram em situação de vulnerabilidade. “Por este motivo é fundamental que eles mostrem sua arte e façam parte da nossa sociedade. No futuro, muitos destes jovens poderão abraçar a música como profissão e atuar na orquestra como monitores ou professores”, disse o desembargador Wagner Wilson.
A maestrina da Orquestra Jovem do TJMG, Luciene Villani, explicou que o projeto procura dar oportunidades aos jovens que vivem em comunidades de Belo Horizonte e que se interessam pela música e por instrumentos como violinos, violas, violoncelos, contrabaixos e de percussão. “Eles chegam à orquestra sem saber praticamente nada de um determinado instrumento, mas nosso objetivo principal não é o de formar novos músicos, mas sim seres humanos e cidadãos”, ressaltou a maestrina.
Intervalo Cultural
O intervalo Cultural é uma iniciativa do TJMG, por meio da Diretoria Executiva de Comunicação Institucional (Dircom), que tem o objetivo de aproximar a instituição da sociedade, por intermédio da arte, com apresentações periódicas de música, dança, peças teatrais e outras manifestações culturais.
Iniciado em 2017, o projeto busca ainda inserir um pouco de arte na rotina de quem frequenta a sede do judiciário mineiro, em Belo Horizonte.
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