Magistrados, servidores e colaboradores participaram, nesta quarta-feira (3/8), da Missa de Celebração da Assunção de Nossa Senhora. O padre Sérgio Ladeira falou sobre o Dogma da Assunção de Nossa Senhora, proclamado pelo Papa Pio XII em 1950 e relembrado em todo dia 15 de agosto. Durante a celebração, foram lidos trechos bíblicos com referências à Virgem Maria.
A Primeira Leitura da celebração foi feita pelo presidente da 3ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça de Minas Gerais, desembargador Antônio Carlos Cruvinel, que deu voz a um trecho do Apocalipse. O Salmo Responsorial, de número 44, foi cantado por Saray Lacerda, que também executou todas as canções da missa. A Segunda Leitura, feita pelo desembargador Edison Feital Leite, integrante da 1ª Câmara Criminal, foi extraída da Primeira Carta de São Paulo enviada aos coríntios.
Na sequência, o padre Sérgio Ladeira leu o Evangelho de Lucas, citando o trecho em que Maria vai ao encontro de Isabel, mãe de João Batista. “O Papa Pio XII, ao estudar o percurso terreno de Nossa Senhora, chegou à conclusão de que ela foi assunta aos céus, de corpo e alma, graças aos méritos e à ressurreição de seu filho”, explicou.
Sobre o trecho extraído dos evangelhos, o padre relembrou que a Virgem Maria tinha projetos, planos e expectativas em relação ao seu casamento com José. “De repente, o anjo anunciou que ela seria a mãe do Salvador. Como ela, muitas vezes temos planos, esperanças e expectativas, que nem sempre se concretizam. Nossa Senhora nos ensina o que fazer nessas ocasiões: colocar-se nas mãos de Deus. Aos poucos, a Virgem Maria foi se abrindo para o mistério da encarnação”, lembrou.
O celebrante destacou que não há nada que seja impossível para Deus, e que a Virgem Maria se colocou a serviço dos desígnios divinos. “Façamos nós também o que Deus nos pede. Como Nossa Senhora, tenhamos uma caminhada de entrega”, sugeriu.
As preces da assembleia foram lidas pelo magistrado convocado para atuar no cargo de desembargador na 5ª Câmara Criminal, juiz Evaldo Elias Penna Gavazza. Ao longo da missa, o padre rezou pelas intenções e pedidos registrados pelos participantes e depositados em uma caixa em frente ao altar.
As missas no TJMG ocorrem desde outubro de 2020 em toda primeira quarta-feira do mês, no saguão do edifício-sede.
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