Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais

Magistrada do TJMG participa de curso sobre Juizado do Torcedor e Inteligência Artificial no TJSP

Ação educacional foi realizada na Escola Paulista da Magistratura


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A juíza Beatriz Junqueira Guimarães, acompanhada do desembargador do TJSP Sérgio Antonio Ribas, no estádio Allianz Parque, onde conheceu o Juizado do Torcedor ( Crédito: TJMG / Divulgação )

A juíza do 5° Juizado Especial Cível da Comarca de Belo Horizonte, Beatriz Junqueira Guimarães, participou, a convite do desembargador do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP) Sérgio Antonio Ribas, do curso "Juizado do Torcedor e inteligência artificial: o fortalecimento da segurança nos estádios de São Paulo", na Escola Paulista da Magistratura (EPM). O evento foi realizado nesta sexta-feira (7/2), de forma online e presencial.

Foram discutidos temas como a aplicação da Inteligência Artificial (IA) no Poder Judiciário, especificamente no Juizado do Torcedor; Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD), torcida única e mitigação de conflitos. A abertura do evento foi realizada pelo diretor da EPM, desembargador Gilson Delgado Miranda.

O primeiro painel, sobre "Juizado do Torcedor", teve a participação do desembargador Sérgio Antonio Ribas – ex-juiz auditor da Federação Paulista de Futebol – e do juiz do TJSP José Fernando Steinberg, titular da Vara do Juizado Especial Criminal Central e Anexo do Torcedor. O segundo painel, sobre "Estádios inteligentes", teve como debatedores o juiz do TJSP Fernando Antonio Tasso, coordenador da área de Direito Digital da EPM, e o designer de produtos digitais Moisés Felippe Bertges.

A juíza Beatriz Junqueira Guimarães destacou os conteúdos apresentados, que abordaram o uso da IA de forma a promover maior organização e celeridade na resolução de problemas. "A Inteligência Artificial tem várias vertentes, pode ser usada na parte da biometria, para encontrar pessoas desaparecidas, como achar uma criança ou até para reconhecer o infrator de um crime. Fora isso, podemos usar a IA para mapear a segurança e o trânsito e verificar os locais de necessidade de policiamento, de compra e venda de objetos para torcida e de venda de comida, por exemplo. São várias vertentes que estão sendo estudadas, para pensarmos como aplicá-las sem ferir a LGPD. Todos esses aprendizados serão levados para Belo Horizonte", afirmou.

Juizado do torcedor 

A magistrada também foi convidada para conhecer o Juizado do Torcedor da Capital paulista, dentro do estádio Allianz Parque, na quinta-feira (6/2). O Juizado foi criado pelo TJSP, em parceria com o Ministério do Esporte e apoio da Federação Paulista de Futebol (FPF), com o objetivo de fazer valer o Estatuto de Defesa Torcedor, garantindo à cidadã e ao cidadão todos os direitos que lhe são assegurados.

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