Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais

Intervalo Cultural Fim de Tarde apresenta clássicos da música nacional e internacional

O show foi do multi-instrumentista Júlio Rocha


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Multi-instrumentista Júlio Rocha levou para o público clássicos nacionais e internacionais ( Crédito : Juarez Rodrigues/TJMG )

O Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG), por meio da Diretoria Executiva de Comunicação (Dircom), realizou, nesta quarta-feira (14/8), mais uma edição do projeto Intervalo Cultural "Fim de Tarde". A apresentação foi do multi-instrumentista Júlio Rocha, que executou no saxofone sucessos nacionais e internacionais no Espaço de Convivência, no 2º andar do Edifício-Sede.   

"É um momento de muita alegria para mim. Fiquei super feliz pelo convite", disse o músico. No repertório, destacaram-se clássicos como "Fly Me to the Moon", de Frank Sinatra e Count Basie; "Stand By Me", eternizada na voz de John Lennon; e "Careless Whisper", de George Michael. Das nacionais, “Garota de Ipanema”, de Tom Jobim; “Eu sei que vou te amar”, de Vinicius de Moraes, e "Enquanto houver sol", de Sérgio Britto.

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O presidente do TJMG na gestão 2022-2024 e atual superintendente de Projetos Artísticos e Culturais, desembargador José Arthur de Carvalho Pereira Filho, entre os desembargadores Nicolau Lupianhes Neto e José Américo Martins da Costa ( Crédito : Juarez Rodrigues/TJMG )

O ex-presidente do TJMG e atual superintendente de Projetos Artísticos e Culturais, desembargador José Arthur de Carvalho Pereira Filho, esteve presente em mais uma edição do projeto. “Essas apresentações do Intervalo Cultural são excepcionais. É um momento em que a gente pode apreciar boa música, no final do expediente, e, hoje, em uma véspera de feriado. Ficamos felizes de poder, nesse espaço tão bonito, oferecer música ao Tribunal como um todo”, afirmou. Assistiram também à apresentação os desembargadores Nicolau Lupianhes Neto e o desembargador José Américo Martins da Costa, ouvidor do TJMG.

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Servidora do TJMG, Stefani Rodrigues, aprova o projeto Intervalo Cultural, sobretudo, quando é realizado no belo espaço de convivência do Edifício-Sede ( Crédito : Juarez Rodrigues/TJMG )

A estagiária Maria Antônia de Souza Rocha, que atua na 1ª Câmara Criminal do TJMG, disse que o Intervalo Cultural “é importante para todos conhecerem um pouco mais sobre a arte e os artistas independentes". "Além disso, traz muita leveza para o nosso dia”, disse.

A servidora Stefani Rodrigues, assistente do desembargador Newton Teixeira Carvalho, da 13ª Câmara Cível, gosta de participar do projeto, sobretudo, quando é realizado no Espaço de Convivência do Edifício-Sede. “É maravilhoso, especialmente, em um lugar como este”.

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