A leveza, a graciosidade e a precisão técnica de um grupo de bailarinas encheram de beleza o saguão do edifício sede do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) nesta quinta-feira, 23 de novembro, em mais uma edição do Intervalo Cultural.O projeto tem por objetivo propiciar integração e interatividade entre os públicos interno e externo do Judiciário mineiro, por meio da arte, presenteando magistrados, servidores, funcionários, operadores do direito, visitantes e a vizinhança do prédio, todos os meses, com apresentações de música, dança, teatro e outras manifestações culturais. Veja mais fotos no Flickr.
Embaladas por memoráveis canções da banda Legião Urbana, com letras e melodias carregadas de sentimento – os clássicos "Tempos Perdidos", "Índios", "Pais e Filhos", "Por Enquanto" e "Soldados" –, as bailarinas do Ímpar Grupo de Dança apresentaram o espetáculo "Será que amar é mesmo tudo?". O grupo pertence à escola de dança Razões do Corpo, uma das primeiras do gênero no Alípio de Melo, na capital mineira, e, hoje, a mais antiga instituição de ensino de dança daquele bairro.
Fundada em 1990, a escola trabalha com a linguagem do balé clássico, estilo livre e jazz, e já formou centenas de bailarinas da comunidade e de bairros adjacentes, como Castelo, Serrano e Ouro Preto. O Grupo Ímpar foi criado em 2016, dentro da Razões do Corpo, com bailarinas da própria instituição. A trupe realiza espetáculos independentes, e as bailarinas que o integram participam, com frequência, de apresentações e concursos de dança, incluindo eventos nacionais como o Passo de Arte (SP/MG), o Festival de Dança de Joinville (PR), o Unidance Divinópolis (MG), além de eventos de âmbito municipal.
O espetáculo "Será que amar é mesmo tudo?" tem direção geral de Cynthia Corrêa, com assistência de direção de Lucas Madruga. Ambos assinam também a coreografia, juntamente com Barbara Torrent. Atuam como bailarinas: Ana Flávia Silva, Clara Mol, Clarissa Roque, Elisa Marotta, Érica Santos, Júlia Barcelos, Laura Mourão, Luiza Ribeiro, Maria Alice Reis, Paula Augusta e Samara Freitas.
O Intervalo Cultural do TJMG é realizado uma vez por mês, das 12h às 13h, sempre no saguão do edifício sede da instituição.
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