A Câmara de Arbitragem e Mediação Empresarial – Brasil (Camarb) promoveu, nesta quinta-feira (26/9), no Auditório da PUC Minas Campus Lourdes, o evento que celebra os 15 anos da Competição Brasileira de Arbitragem e Mediação (Cbam). O 3º vice-presidente do Tribunal de Justiça de Minas Gerais, desembargador Rogério Medeiros, representou o presidente, desembargador Luiz Carlos Corrêa Junior.

Compuseram a mesa de honra a presidente da Camarb, Flávia Bittar; o 3º vice-presidente do TJMG, desembargador Rogério Medeiros; o presidente do Instituto dos Advogados de Minas Gerais (IAMG), Jean Carlos Fernandes; a coordenadora-geral do Núcleo de Mediação e Conciliação da Ordem dos Advogados do Brasil Seção Minas Gerais (OAB-MG), advogada Tassiana de Faria Valim; o diretor do Comitê Brasileiro de Arbitragem (CBAr) e da Camarb Alumni, Lucas de Medeiros Diniz; o presidente da Regional Sudeste de Arbitragem e do Conselho Nacional das Instituições de Mediação e Arbitragem (Conima), Joaquim Muniz; o diretor acadêmico da PUC Minas Campus Lourdes, professor Marcos Arrais e Silva; a diretora da Faculdade Mineira de Direito da PUC Minas, professora Wilba Lúcia Maia Bernardes; e a coordenadora do colegiado do curso de Direito da PUC Minas Campus Lourdes, professora Luciana da Silva Costa.
O evento contou com a apresentação dos 15 anos da criação da Cbam, e os membros da Comissão Redatora debateram o caso fictício que faz parte da edição deste ano, que reúne estudantes do Brasil e do exterior, como competidores, e profissionais com notória atuação em arbitragem e mediação, atuando como árbitros e avaliadores. A ideia é contribuir para a difusão da arbitragem e da mediação no Brasil, bem como para preparar jovens estudantes que atuarão no mercado de solução adequada de conflitos empresariais.
O 3º vice-presidente do TJMG, desembargador Rogério Medeiros, disse que estava muito feliz por participar da abertura de um evento que diz respeito aos chamados meios alternativos de resolução de conflitos.

“A arbitragem está sendo muito adotada, sobretudo, para contratos complexos, no comércio internacional, e os árbitros são pessoas entendidas no assunto. A mediação, por sua vez, é uma técnica de autocomposição, mediada por pessoas capacitadas para conduzir as negociações focadas numa linguagem mais leve e não agressiva. Ali é construída consensualmente uma solução”, afirmou.
Segundo ele, nos Centros Judiciários de Solução de Conflitos e Cidadania (Cejuscs) do TJMG é incentivada a mediação. “Em novembro, como ocorre há 16 anos, temos a Semana Nacional da Conciliação, que será a partir do dia 4. Tem incrementado muito a política da autocomposição. Nós temos feito grandes conciliações, grandes mutirões”, disse.
Sobre a competição
Criada em 1998, a Câmara de Arbitragem e Mediação Empresarial – Brasil é uma associação sem fins lucrativos que administra procedimentos extrajudiciais de arbitragem, dispute board e mediação empresarial. Ela segue os preceitos da Lei Brasileira de Arbitragem (Lei Federal nº 9.307/96).
A Competição Brasileira de Arbitragem e Mediação Empresarial organizada pela Camarb tem o propósito de contribuir para a difusão da arbitragem e da mediação no Brasil, bem como para preparar jovens estudantes que atuarão no mercado de solução adequada de conflitos.
Na Cbam, os competidores são desafiados a resolver um caso fictício, por meio de arbitragem ou mediação empresarial, em equipes compostas por até 16 membros.
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