Magistrados, servidores e colaboradores da Escola Judicial Desembargador Edésio Fernandes (Ejef), do Tribunal de Justiça de Minas Gerais, se reuniram nesta segunda-feira (17/10), no auditório do anexo I da Unidade Goiás do Tribunal de Justiça de Minas Gerais, para fazer o balanço dos 100 dias de trabalho de atividades da Ejef na gestão para biênio 2022-2024.
A Ejef, primeira escola de magistratura a integrar um Tribunal de Justiça no Brasil, foi criada em agosto de 1977 e segue em processo de aprimoramento e modernização. Nos últimos 100 dias, a escola promoveu iniciativas importantes, como a publicação de edital de concurso para servidores, ampliação de cursos de pós-graduação lato sensu e a instalação do “Minha Biblioteca”, uma nova plataforma de e-books jurídicos.
O 2º vice-presidente do TJMG e superintendente da Ejef, desembargador Renato Luís Dresch, citou a força do trabalho coletivo como ponto fundamental para o desenvolvimento dos projetos. “O mais importante de tudo é a motivação da equipe toda trabalhando para aperfeiçoar a escola. A Ejef tem que ser protagonista, tem que produzir, tem que ser vanguardista”, disse.
A Ejef conta com duas Diretorias: a Diretoria Executiva de Desenvolvimento de Pessoas (Dirdep), que é responsável pelos processos de recrutamento, seleção, formação e desenvolvimento de magistrados, servidores, estagiários, voluntários e colaboradores da Justiça; e a Diretoria Executiva de Gestão da Informação Documental (Dirged), que cuida da organização, preservação e a acessibilidade de informações documentais, abrangendo a jurisprudência, normas e padrões de uso do Tribunal de Justiça de Minas Gerais e outras informações especializadas.
Para a diretora da Dirdep, Ana Paula Andrade Prosdocimi da Silva, a linha de trabalho da atual gestão é baseada na colaboração. “Nós tentamos atingir os objetivos propostos desde o início pelo desembargador Renato Luís Dresch por meio de uma gestão participativa, horizontal, que ouvisse a equipe como um todo”, disse.
Segundo o diretor da Dirged, Fernando Rosa de Sousa, o planejamento tem sido o ponto forte nestes 100 primeiros dias de trabalho. “Nós estamos com o ‘norte’ muito bem definido, sabemos onde queremos chegar. Esse é o principal ponto da gestão. A possibilidade de planejar para fazer boas entregas”, comentou.
Destaques
Os 100 primeiros dias de trabalho foram marcados com uma série de realizações, resultados e metas. A Ejef realizou oficinas jurídica e gerencial em três de seus núcleos regionais: Divinópolis, Pouso Alegre e Belo Horizonte. Atuando como uma extensão do Programa Conhecendo o Judiciário, a Ejef promoveu ainda a visita de magistrados e servidores a 15 escolas estaduais nestas três regiões.
A Ejef realizou 93 ações educacionais com foco em desenvolvimento de pessoas. Foram contabilizadas 10.667 matrículas em 1.113 horas/aula. Transmitiu ainda 15 lives, com 14.514 visualizações. Também foram produzidos e disponibilizados sete episódios de podcast.
A Ejef também investiu em programas e projetos com foco na gestão documental do TJMG e ao acesso à informação, além de realizar campanha de prevenção aos danos potenciais aos arquivos dos fóruns. Também foi realizada a publicação de edital de concurso para servidores com mais de 94 mil inscritos.
O projeto “Minha Biblioteca”, uma nova plataforma de e-books jurídicos, foi desenvolvido pelo Ejef. Ao todo, quase 3 mil novos títulos, de 42 selos editoriais e 12 grandes editoras, de todas as áreas do Direito, passaram a integrar o banco de dados do Tribunal de Justiça de Minas Gerais, que passará a ter mais de 7 mil e-books, disponíveis para seu público interno.
Presenças
Participaram da mesa de honra, além do vice-presidente Renato Dresch, integrantes que compõem a Alta Direção do TJMG: a 3ª vice-presidente da Corte Mineira, desembargadora Ana Paula Nannetti Caixeta; e o corregedor-geral de Justiça, desembargador Luiz Carlos de Azevedo Corrêa Júnior.
Estiveram presentes ainda integrantes do Comitê Técnico da Ejef: desembargador Osvaldo Oliveira Araújo Firmo; desembargador Paulo Calmon Nogueira da Gama; o juiz Carlos Márcio de Souza Macedo e a desembargadora Lilian Maciel Santos, superintendente adjunta. A juíza Roberta Rocha Fonseca, vice-presidente Financeira da Amagis (Associação dos Magistrados Mineiros) também compôs a mesa.
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