A Bandeira do Brasil foi hasteada em 19/11, às 12h, em solenidade cívica comemorativa do Dia da Bandeira, na Corregedoria-Geral de Justiça de Minas Gerais. Ao som do Hino Nacional, o ato foi conduzido pelo corregedor-geral de justiça, desembargador Agostinho Gomes de Azevedo, em atendimento à solicitação do superintendente adjunto da Memória do Judiciário, desembargador Marcos Henrique Caldeira Brant.
Magistrados, militares, servidores, funcionários da Casa Correicional e populares acompanharam o hasteamento do Pavilhão Nacional e das bandeiras do Estado de Minas Gerais e do Judiciário mineiro, içadas, respectivamente, pelo corregedor-geral de justiça, desembargador Agostinho Gomes de Azevedo, pelo vice-presidente da Comissão Estadual Judiciária de Adoção, desembargador Peixoto Henriques, e pela juíza auxiliar da Corregedoria Aldina de Carvalho Soares.

O Hino à Bandeira também foi executado. Ambas as composições musicais foram apresentadas pelo violinista José Lino Pereira de Brito, que é também vigilante da Corregedoria. O texto “Oração à Bandeira”, de autoria de Fernando de Magalhães, foi lido pela servidora Bruna Eduarda Medeiros de Souza.
O desembargador Peixoto Henriques foi o orador da solenidade e propôs uma reflexão sobre o respeito devido aos símbolos nacionais. “Mais do que um objeto silencioso na entrada de nossas repartições públicas, o Pavilhão Nacional é, na verdade, presença eloquente de um símbolo a clamar por respeito, decoro e honradez com a coisa pública ou, se preferirem, com a República”, afirmou o magistrado.
O corregedor-geral de justiça, desembargador Agostinho Gomes de Azevedo, afirmou que “é preciso valorizar os símbolos nacionais, indicativos de nossos princípios democráticos e expressão de nossa democracia; agindo na ideia máxima de nossa cidadania”.
A Bandeira do Brasil
A atual bandeira do Brasil foi projetada pelo filósofo e matemático brasileiro Raimundo Teixeira Mendes, com a colaboração de Miguel Lemos, Manuel Pereira Reis e Décio Vilares.
As cores verde e amarelo, que tão bem identificam o Brasil, só passaram a ser usadas após a Independência do Brasil, em 1822. O verde representava a Casa de Bragança, de Dom Pedro I, e o amarelo representava a Casa de Habsburgo, de Maria Leopoldina.
As estrelas desenhadas dentro da esfera azul representam cada um dos estados brasileiros e o Distrito Federal, e correspondem à configuração do céu do Rio de Janeiro na data da Proclamação da República. O lema “Ordem e Progresso”, positivista, tem origem na frase de Augusto Comte: “O amor por princípio e a ordem por base; o progresso por fim”.
Demais presenças
Participaram do ato, além das autoridades já mencionadas, o juiz superintendente adjunto de planejamento da Secretaria da Corregedoria-Geral de Justiça, Eduardo Gomes dos Reis, a juíza coordenadora dos Juizados Especiais de Belo Horizonte, Flávia Birchal de Moura; os juízes auxiliares da Corregedoria Carlos Márcio de Souza Macedo, Eduardo Henrique de Oliveira Ramiro, Leopoldo Mameluque e Roberta Rocha Fonseca; o juiz de Direito da Comarca de Juiz de Fora e coordenador do Grupo de Monitoramento e Fiscalização do Sistema Carcerário e Socioeducativo (GMF), Evaldo Gavazza; e o diretor de segurança da Coordenadoria da Polícia Militar (GSI), tenente-coronel Wellington Caputo.
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