O Dia Internacional da Mulher é reconhecido como uma oportunidade privilegiada para que a sociedade reflita sobre a questão da desigualdade de gênero, que tristemente é um traço comum a inúmeras nações. Por isso, neste 8 de março, pedimos às desembargadoras do Tribunal de Justiça de Minas Gerais que fizessem um exercício de reflexão e nos contassem que simbolismo enxergam por trás dessa emblemática data.
Em síntese, é possível identificar, na fala das magistradas, a mensagem uníssona de que os esforços de todos, como cidadãos, e do Poder Judiciário, em particular, devem caminhar no sentido de contribuir para que meninas e mulheres jamais tenham oportunidades negadas, sejam agredidas ou percam suas vidas pelo simples fato de serem mulheres.
Em suas reflexões, as desembargadoras reconhecem que é longa a jornada de enfrentamento da desigualdade de gênero e suas nefastas consequências, e que há ainda um extenso percurso a ser percorrido nessa luta. Mas elas destacam que importantes conquistas já foram alcançadas, nas últimas décadas. Por isso, as palavras delas são também de esperança em dias melhores para as mulheres, em todo o mundo.
Justiça a milhares

“Comemorar o dia 8 de março como Dia Internacional da Mulher é fazer justiça a milhares de mulheres que, inconformadas, lutaram com muita coragem pelos avanços sociais e pela conquista de nossos direitos civis. A data serve de estímulo para enfrentarmos nossos desafios.”
Longo caminho

“O Dia Internacional da Mulher é a data simbólica em que somos lembrados do quanto ainda nos falta avançar, como humanidade, em direção a uma sociedade mais igualitária e justa no que diz respeito às questões de gênero. O discurso acaba sendo repetitivo neste dia, porque, embora haja algum progresso a cada ano, o caminho é longo e lento e há sempre muito ainda a ser discutido e colocado em prática. De todo modo, a data de hoje é importante para que temas como a violência contra a mulher — infelizmente ainda tão presente no dia a dia do Judiciário — e o machismo estrutural sejam trazidos ao centro do debate, para que sejam implementadas as melhores formas de enfrentamento.”
Força, resistência e união

“O dia 8 de março, emblematicamente, significa que a resistência das mulheres martirizadas permitiu que passássemos a sermos ouvidas. Esta é, para mim, a maior conquista da mulher desde então, ser ouvida e respeitada, pois, com tão pouco, alcançamos o infinito! Infelizmente o caminho é cheio de percalços, mas temos força, resistência e união para darmos as mãos e continuarmos a luta, que não é de uma, ou de poucas, mas de todas!”
Ser humano multifacetado

“A expressão é de homenagem, carregando a simbologia do Belo, do Agradável, da Mansidão e do Aconchego. Não é crível, como pensam alguns, que se comemore o Poderio, a Arrogância de se sentir no alto, os desejos não realizados. Absurdez seria, ainda, considerar a data o privilégio de ser pessoa humana que merece destaque em relação a outras pessoas. Cada dia tem sua história e memória. O dia 8 de março traz tão somente a lembrança de se respeitar o ser humano multifacetado, obra Divina.”
Muito a se aperfeiçoar

“O Dia Internacional da Mulher representa uma alegria por se constatar quanto avançamos em conquistas, alcançando cargos, posições, direitos, salários. Mas há, também, um sentimento de tristeza por vermos mulheres desrespeitadas, espancadas e mortas, em todos os níveis da sociedade, não importa sua cultura, educação e trabalho. Há muito para se aperfeiçoar na defesa dos direitos da mulher.”
Igualdade de tratamento

“Nessa data que simboliza as lutas por pertencimento social e político, não podemos nos esquecer de nossas mães, avós, bisavós, todas as mulheres que nos antecederam e abriram caminho para que possamos hoje celebrar nossas conquistas, sem esquecer que ainda temos muito que caminhar pela igualdade de tratamento em todos os setores. Assim, espero que num futuro breve seja desnecessária a existência de um dia especial para nós mulheres, quando seremos realmente parte de um todo, sem qualquer diferença.”
Resistência histórica

“A resistência histórica aos direitos das mulheres sempre houve. A partir da Segunda Guerra, diante das atrocidades cometidas contra o ser humano, nasce um movimento mundial para a garantia mínima dos direitos do ser humano, culminando com a Carta das Nações Unidas (1945), que, além de outros direitos fundamentais, trouxe instrumentos de proteção aos direitos da mulher. Há um sistema internacional de proteção dos direitos da mulher, formado pela Convenção sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação contra a Mulher (1979), obrigando os Estados que a adotaram a desenvolver políticas públicas contra a discriminação, pela Convenção Interamericana para Prevenir, Punir e Erradicar a Violência contra a Mulher (1994), que estabelece procedimentos jurídicos para as vítimas de violência, além de outros atos normativos. Por isso, é nítido que se trata de uma luta histórica na afirmação desses direitos, permitindo concluir que o dia 8 de março é o Dia Internacional dos Direitos Humanos das Mulheres!”
Evolução à paridade de gênero

“O Dia Internacional da Mulher representa uma marca necessária, que leva a reflexão não apenas às mulheres, mas a toda a sociedade, das questões que orbitam o universo feminino. Em um mundo em que a negação do valor das mulheres é ancestral e persistente, é muito importante lançar luzes sobre as desigualdades e violências a que ainda estamos submetidas; e, também, sobre a história e as conquistas já alcançadas. Este dia traz ao palco todas essas questões, cujo conhecimento, compartilhamento e debate impulsionam a evolução à paridade de gênero, que todos nós, que pretendemos viver em uma sociedade democrática, justa e civilizada, almejamos.”
Respeito como tônica

“O Dia Internacional da Mulher, oficializado pela ONU em 1921, teve sua data — 8 de março — instituída em 1975. Sua origem remonta às lutas das mulheres, iniciadas no final do século XIX, sobretudo na Europa e nos EUA. Para mim, o 8 de março lembra que a igualdade entre homens e mulheres é um objetivo a ser buscado por todas e todos, a fim de vivermos em uma sociedade em que o respeito seja a tônica de toda e qualquer relação.”
Seguir lutando

“O dia 8 de março para mim é um dia de relembrar, comemorar e seguir lutando. Relembrar a ação cruel perpetrada contra mulheres, que deu origem à data. Que tal tragédia nunca seja esquecida. Comemorar todas as conquistas políticas e sociais já alcançadas no decorrer dos anos. Lutar, incansavelmente, contra a discriminação e a violência, batalhar pela tão sonhada igualdade, para que as mulheres possam, enfim, desfrutar de uma sociedade mais justa, humana, segura e solidária. Um dia internacional dedicado exclusivamente às mulheres somente poderá ser celebrado em sua plenitude se planos e ações concretos forem elaborados e implementados para que a condição feminina seja reconhecida, valorizada e respeitada.”
Coragem e humanidade

“8 de março! A data é um marco histórico que representa conquistas exteriorizadas no Brasil pelos princípios da dignidade da pessoa humana (CF, art. 1º, III), da igualdade formal entre homens e mulheres (CF, art. 5º, I) e da vedação a qualquer discriminação atentatória dos direitos e das liberdades fundamentais (CF, art. 5ª, XLI), resultado de várias leis esparsas e convenções internacionais e nacionais, como a de Belém do Pará, de 9 de junho de 1994. Muitas mulheres lutaram antes de nós. Muitas continuarão lutando depois de nós. A responsabilidade social da nossa geração é imensa: conscientizar que os diretos das mulheres não são favores; fortalecer as Redes de apoio, prevenção e combate a todo tipo de violência contra meninas e mulheres; lutar pela efetiva igualdade de oportunidades para as meninas e mulheres na educação, na saúde, no trabalho; fomentar a capacitação emocional e profissional das meninas e mulheres para que sejam livres em suas escolhas. Violência contra a Mulher é crime. Não se cale! A luta é permanente. Coragem e humanidade, como nos ensina Cora Coralina: ‘Eu sou aquela mulher a quem o tempo muito ensinou. Ensinou a amar a vida. Não desistir da luta. Recomeçar na derrota. Renunciar a palavras e pensamentos negativos. Acreditar nos valores humanos. Ser otimista’.”
Reinvindicação de direitos

“Mulheres são símbolos de amor, força e determinação! O Dia Internacional da Mulher, muito mais que uma data para se homenagear e presentear, é um dia para se refletir sobre a luta e conquistas das mulheres, bem como para reivindicar direitos, de igualdade de gênero, de combate à violência contra a mulher. Não somente hoje, mas que todos os dias prevaleça o respeito às mulheres e o reconhecimento das conquistas e dos avanços contra a opressão e qualquer forma de discriminação, sem descuidar que a luta deve ser constante. Há, ainda, muito pra conquistar. As mulheres de ontem inspiram as mulheres de hoje, que serão exemplo para as mulheres do amanhã. Sigamos firmes!!!!”
Lugares de poder

“Importante no momento em que se reverenciam as mulheres é a compreensão sobre a necessidade de se buscar a promoção delas para posições de proeminência na política e nos mais altos níveis de hierarquia. A mudança promovida pelo ingresso das mulheres no mundo profissional e pelas lutas feministas não é suficiente para uma maior representação delas em lugares de poder, as quais continuam sendo minoria nas posições de liderança, nos altos postos e na política.”
Causa universal

"Muitas foram as mulheres, célebres ou anônimas, que ao longo dos séculos ousaram romper barreiras e padrões de comportamento e lutaram pela igualdade de direitos entre os sexos. A todas elas devemos o legado de coragem, força e determinação, que tem possibilitado importantes conquistas na luta pela igualdade de gênero. O dia 8 de março é uma oportunidade de expressarmos nossa gratidão, ainda que tácita, a cada uma elas. É também um impulso para nós também nos comprometermos com essa causa, que é universal, somando-nos a esse exército feminino, a fim de deixarmos um mundo melhor para as próximas gerações de mulheres e meninas."
Construção da família e sociedade

“Toda mulher é um exemplo de força, coragem e luta. Cada uma, a seu modo, contribui para a construção da família e da sociedade. É a imagem viva de Deus na criação. Lya Luft nos diz na Canção das Mulheres: ‘Que o outro saiba quando estou com medo, e me tome nos braços sem fazer perguntas demais./Que o outro note quando preciso de silêncio e não vá embora batendo a porta, mas entenda que não o amarei menos porque estou quieta./Que o outro aceite que me preocupo com ele e não se irrite com minha solicitude, e se ela for excessiva saiba me dizer isso com delicadeza ou bom humor./Que o outro perceba minha fragilidade e não ria de mim, nem se aproveite disso./Que se eu faço uma bobagem o outro goste um pouco mais de mim, porque também preciso poder fazer tolices tantas vezes./Que se estou apenas cansada o outro não pense logo que estou nervosa, ou doente, ou agressiva, nem diga que reclamo demais./Que o outro sinta quanto me dói a ideia da perda, e ouse ficar comigo um pouco — em lugar de voltar logo à sua vida./Que se estou numa fase ruim o outro seja meu cúmplice, mas sem fazer alarde nem dizendo ‘Olha que estou tendo muita paciência com você!’/Que quando sem querer eu digo uma coisa bem inadequada diante de mais pessoas, o outro não me exponha nem me ridicularize./Que se eventualmente perco a paciência, perco a graça e perco a compostura, o outro ainda assim me ache linda e me admire./Que o outro não me considere sempre disponível, sempre necessariamente compreensiva, mas me aceite quando não estou podendo ser nada disso./Que, finalmente, o outro entenda que mesmo se às vezes me esforço, não sou, nem devo ser, a mulher-maravilha, mas apenas uma pessoa: vulnerável e forte, incapaz e gloriosa, assustada e audaciosa — uma mulher.”
Janela para reflexão

“Sirvo-me das ideias da filósofa Judith Butler para reforçar que o gênero não é algo que nós somos, mas sim algo que fazemos. O Dia Internacional da Mulher, portanto, revela-se uma janela para que possamos refletir sobre o nosso fazer e sobre a nossa posição na construção de uma sociedade mais solidária. A vivência feminina e os traços que muitas vezes a distinguem, como o cuidado e o afeto, devem constituir as lentes e os instrumentos do nosso caminhar na vida, para que possamos elevar o papel da reciprocidade nas relações, centralizando a igualdade e a liberdade como valores indissociáveis da pretensão por um mundo mais justo.”
Em todos os campos

“8 de março – Dia Internacional das Mulheres! Durante muito tempo, fiquei incomodada com as comemorações (neste único dia) em prol das mulheres, recebendo ‘florzinhas’ e parabéns... Pensava: ‘nós, com apenas um dia, e os homens com todos os outros!’ Depois, refletindo mais, e deixando de lado a emoção/indignação, passei a acreditar ser de fundamental importância lembrar a data, que marca as lutas por igualdade (social, econômica e política) iniciadas, de forma mais expressa, em 1909 e instituídas pelas Nações Unidas em 1975. Esta data representa a necessidade de muito mais lutas a serem travadas pelas mulheres em busca, ainda, das almejadas igualdades, em todos os campos. Que seja lembrada e comemorada, respeitando a história, até que não mais se precise lutar, sendo todos os dias, dias de pessoas, que, independente do sexo, busquem uma sociedade mais Justa!”
Mortes reais e simbólicas

“O registro da data nos impõe a lembrança de tantas mortes pela igualdade de gênero, que parece nunca se estabelecer, já que nos tiram uma vida a cada duas horas; porém há outras tantas mortes: da nossa dignidade; da nossa profissão, que, cotidianamente, enfrentamos no mundo que pertence aos homens, em absoluta hegemonia de jovens adultos. Meu profundo respeito às inúmeras mulheres mortas para que nós, hoje, possamos votar, trabalhar, VIVER e ocupar, ainda em lenta e vergonhosa minoria, os cargos de destaque.”
Luta materializada

“O Dia Internacional da Mulher materializa a luta pelo direito à igualdade, à liberdade e ao tratamento digno que todas nós merecemos.”
Caladas, oprimidas e coisificadas

“No Dia Internacional da Mulher me vem à mente a música de Chico Buarque: ‘mirem-se no exemplo daquelas mulheres de Atenas (...) Elas não têm gosto ou vontade; nem defeito nem qualidade; têm medo apenas; não têm sonhos, só têm presságios.’ Canção composta em 1976 e ainda, infelizmente, tão atual! Diante dessa realidade, constata-se que ainda são necessárias muitas mudanças para que se possa, de fato, comemorar esse dia. A data emblemática de 8 de março serve mais como um alerta de que ainda temos um incalculável número de mulheres caladas, oprimidas e coisificadas. Por isso, a importância de não nos acomodarmos, principalmente nós mulheres, que conquistamos nosso espaço na profissão, na família e na sociedade. Não podemos jamais esquecer que esse não é o mundo de muitas outras de nós. Por isso, o alerta para que não nos tornemos insensíveis às mulheres de Atenas e de tantos outros rincões do mundo.”
Conquistas sociais

“O Dia Internacional da Mulher, marco simbólico da perene busca por igualdade de condições, é data que deve nos remeter às conquistas sociais até então alcançadas pelas mulheres e, também, à necessidade de preservar tais avanços e de repelir retrocessos. Trata-se de data representativa de uma missão que deve ser firmada pelo Judiciário, no sentido não só de zelar pelo acesso das mulheres à Justiça, mas também de reiterar, diariamente, o compromisso com a garantia de uma tutela jurídica justa e digna, com atenção às desigualdades inerentes às plurais condições da mulher na sociedade. Que esta data nos inspire a perquirir, constantemente, a consagração e a manutenção dos direitos das mulheres!”
Luta permanente

“No Dia Internacional da Mulher é fundamental dar visibilidade às desigualdades de gênero, às barreiras culturais, históricas e sociais que perpetuam a assimetria de direitos e oportunidades das mulheres e dos homens e são geradoras de vulnerabilidades, violências e iniquidades na vida das mulheres. É momento de reflexão e busca pela expansão e efetivo cumprimento dos direitos reconhecidos e pela transformação desse estado de coisas, dando continuidade às conquistas já alcançadas pelas pioneiras nessa trajetória, afinal, trata-se de luta permanente, cujo benefício é de todos, com o alcance de uma sociedade mais justa e com maior desenvolvimento humano.”
Política partidária

“Não é uma das datas que me são caras. Não tomo como representativo de nada em que acredito um feriado como esse, que foi celebrado em nível nacional e com caráter oficial pela primeira vez na União Soviética, com o fim de encorajar mulheres a servirem ao líder do partido antes de servirem a suas famílias. Não tomo como ‘meu dia’ qualquer feriado enraizado no uso das mulheres como instrumentos de política partidária.”
Ressignificação do papel

“O Dia Internacional da Mulher, 8 de março, data importante no calendário mundial, é um momento de reflexão sobre as lutas e as conquistas das mulheres por direitos iguais, pela ressignificação do papel da mulher na sociedade, pela igualdade salarial, contra a violência e o feminicídio, enfim, pelo direito de todas as mulheres, seja qual for a sua qualificação na sociedade, de ser o que quiserem ser.”
Marco de representatividade

“Não se trata de data comercial. Ela é um grande marco da representatividade das mulheres na evolução de uma humanidade mais justa. Resistência e enfrentamento árduos pela garantia de uma participação plena e igualitária das mulheres em todos os setores da sociedade! Continuamos a confrontar a discriminação de gênero e racial, que persiste. Conquistamos a Lei Maria da Penha, de imenso significado no combate à violência contra a mulher; mas, entre outras metas, clamamos por uma educação antimachista desde a infância!”
Ponto de equilíbrio

“8 de março, dia de relembrar o papel da mulher na construção da história humana. Enredo escrito, verso após verso, com letras de angústia, dor, espera, mas também de beleza, força, amor, esperança e alegrias. Às vezes protagonista, muitas vezes coadjuvante, mas invariavelmente ponto de equilíbrio nas diversidades. Sofre, persiste, sobrevive, concilia o inconciliável. Que esse dia possa honrar e trazer reconhecimento a tantas mulheres guerreiras que cruzam nossas vidas diariamente.”
Momento de reflexão

“Vejo o Dia Internacional da Mulher como um momento de reflexão. Reflexão sobre o ser mulher nos dias de hoje. Reflexão sobre o valor de toda a luta das mulheres do passado para que, atualmente, possamos estar onde estamos e, assim, a reflexão passa para o agradecimento a elas! Reflexão sobre a continuidade do ‘trabalho’, para que, cada vez mais, sejamos valorizadas em todos os aspectos. Reflexão sobre perdermos o ‘melhor de nós’ durante essa luta, pois é imperiosa a manutenção do que nos caracteriza — entre tantas coisas, o acolhimento, o cuidado com o outro, a sutileza, a sensibilidade… Só assim, aceitando e acrescentando tais características, é que poderemos ocupar, em igualdade de condições, todos os espaços e, ao mesmo tempo, estarmos em paz conosco!”
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