Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais

Corregedor pretende ampliar eficiência de serviços e satisfação de usuários

Desembargador Luiz Carlos Corrêa Junior almeja Justiça cada vez mais célere e eficaz


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O corregedor-geral de Justiça de Minas Gerais, desembargador Luiz Carlos de Azevedo Corrêa Junior, tem, entre os principais objetivos para a gestão no biênio 2022-2024, conjugar a eficiência dos serviços e a qualidade e a satisfação dos usuários, a partir de ações de fiscalização com foco na orientação. "Atuaremos para que a solução almejada seja célere e eficaz. Racionalizar os julgamentos, inclusive a partir da prolação de decisões vinculantes, virá em benefício da celeridade da prestação jurisdicional", afirma o desembargador.

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O corregedor-geral, desembargador Luiz Carlos Corrêa Junior, também pretende aprimorar as condições de trabalho dos magistrados para garantir mais eficiência (Crédito: Riva Moreira/TJMG)

Natural do Rio de Janeiro, o magistrado foi juiz substituto nas comarcas de Varginha, Pedra Azul, Itamonte, Açucena e Teófilo Otoni, de 1992 a 1996, até ser promovido por merecimento para a Comarca de Três Pontas e, em seguida, por antiguidade, para a Segunda Vara Cível da Comarca de Lavras (1998 a 2002). Na sequência, foi promovido, também por merecimento, para a Comarca de Belo Horizonte, onde ocupou diversos cargos de destaque, inclusive, como juiz auxiliar da Corregedoria-Geral de Justiça, nas gestões dos corregedores Roney Oliveira e José Francisco Bueno; e juiz Diretor do Foro.

Nesta entrevista, o desembargador  Luiz Carlos de Azevedo Corrêa Junior fala de alguns planos para a gestão, nos próximos dois anos. 

Por que escolheu a Corregedoria para se candidatar?

Embora me encontre no Tribunal há quase dez anos, nunca me afastei da Primeira Instância, seja no contato diário com os juízes, seja na preocupação com a realidade da sede em que tramita a maior parte dos processos que aportam no Judiciário. Além disso, fui juiz auxiliar da Corregedoria por quatro anos, na gestão dos desembargadores Roney Oliveira e José Francisco Bueno. Por isso, a disponibilização de meu nome aos meus pares para concorrer a corregedor-geral de Justiça foi um caminho natural.

Quais são os maiores desafios da Justiça de 1ª Instância em Minas?

Numa época de demandas atomizadas, o grande desafio é proporcionar aos magistrados condições de trabalho que garantam com eficiência o enfrentamento da grande massa de processos, mediante a otimização dos sistemas eletrônicos, a adoção de ações de inteligência e o suporte constante.

Quais são os planos da gestão para os Serviços Extrajudiciais (cartórios)?

Proporcionar a conjugação entre a eficiência dos serviços, a sua qualidade e a satisfação dos usuários, a partir de ações de fiscalização com foco na orientação.

Que mensagem deixa para o jurisdicionado que está à espera da solução de uma problema por meio da Justiça?

O serviço judiciário existe em função do cidadão que dele se socorre. A Corregedoria-Geral de Justiça, na minha gestão, atuará para que a solução almejada seja célere e eficaz. Racionalizar os julgamentos, inclusive a partir da prolação de decisões vinculantes, virá em benefício da celeridade da prestação jurisdicional.

Como vislumbra a relação com os demais dirigentes?

Na sistemática instituída pelo nosso Regimento Interno, cada dirigente tem a sua função específica. Todavia, tenho a certeza de que a sinergia de todos os membros da direção, com o objetivo comum de aperfeiçoamento da prestação jurisdicional, engrandecerá o Tribunal e privilegiará os jurisdicionados.

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