Você já parou para pensar em como seria monótono um lugar onde todas as pessoas fossem iguais? Pensassem da mesma forma, agissem do mesmo jeito, vestissem as mesmas roupas? Um ambiente onde todos fossem cópias idênticas?
Com certeza, o dia a dia de trabalho não seria o mesmo, não haveria as singularidades e nuances de cada um. Cada pessoa carrega vivências, ideias, habilidades e formas de se expressar que tornam o cotidiano mais dinâmico, criativo e humano. As diferenças de gênero, idade, identidade, orientação sexual, etnia e demais características físicas e culturais são o que enriquecem a sociedade.
No ambiente institucional, a diversidade promove inovação e criatividade, fomenta a produtividade e incentiva o diálogo. Por isso, é preciso prezar pela inclusão e pelo combate a toda forma de discriminação. Como parte de uma minoria, pessoas LGBTQIA+ enfrentam desafios e, com frequência, relatam apreensão em defender pautas e projetos, por receio de retaliações, devido a suas identidades ou orientações sexuais.
Promover o respeito à população LGBTQIA+ não é uma pauta de grupo, é uma exigência democrática, ética e legal. Valorizar a diversidade é garantir que todas as vozes sejam ouvidas e respeitadas.
No Judiciário, igualdade e respeito à dignidade da pessoa humana não são apenas princípios — são práticas.
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