
A superintendente da Coordenadoria da Mulher em Situação de Violência Doméstica e Familiar (Comsiv) do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG), desembargadora Evangelina Castilho Duarte, compareceu à solenidade de posse da Comissão Executiva do Colégio de Coordenadores da Mulher em Situação de Violência Doméstica e Familiar do Poder Judiciário Brasileiro (Cocevid) para 2025, em 3/4.
O evento ocorreu em Salvador, no auditório Desembargadora Olny Silva, no Tribunal de Justiça da Bahia (TJBA). A desembargadora Evangelina Castilho Duarte, que representou o presidente da corte estadual mineira, desembargador Luiz Carlos de Azevedo Corrêa Junior, também participou de reunião de trabalho com os pares no dia seguinte.
Os novos integrantes da Cocevid são a desembargadora Nagila Sales Brito (TJBA), presidente; a juíza Teresa Germana Lopes de Azevedo, do Tribunal de Justiça do Ceará (TICE), vice-presidente; o desembargador Carmo António de Souza, do Tribunal de Justiça do Amapá (TJAP), secretário, tendo como suplente juíza Olivia Maria Alves Ribeiro, do Tribunal de Justiça do Acre (TJAC); a juíza Juliana Nogueira Galvão Martins, do Tribunal de Justiça do Sergipe (TJSE), 2ª secretária, tendo como suplente o juiz Wendell Lopes Barbosa de Souza, do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP); e a juíza Ana Graziela Vaz Correia, do Tribunal de Justiça do Mato Grosso (TJMT), tesoureira.
A programação incluiu exposições da ministra Maria Elizabeth Rocha, presidente do Superior Tribunal Militar (STM), e da desembargadora Salise Monteiro Sanchotene, do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4).
O Colégio de Coordenadores da Mulher em Situação de Violência Doméstica e Familiar do Poder Judiciário Brasileiro foi criado em 2018 com o objetivo de aperfeiçoar a Política Judiciária Nacional de Enfrentamento da Violência contra as Mulheres pelo Poder Judiciário. O órgão estimula o compartilhamento de experiências, conhecimentos e boas práticas entre os magistrados envolvidos com a temática e os integrantes do Colegiado, bem como o estabelecimento de parcerias. Além disso, uniformiza métodos, critérios administrativos e judiciais, projetos e práticas das Coordenadorias, observadas as peculiaridades regionais.
Entre os magistrados que presidiram o Cocevid está a desembargadora Paula Cunha e Silva, em 2022. O mandato tem duração de um ano, permitida a recondução por igual período.
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