
Após exposição de argumentos finais da defesa e acusação, o julgamento do promotor de justiça, André Luiz Garcia de Pinho - acusado pela morte da esposa Lorenza Maria de Pinho - foi retomado nesta tarde (29/3) com voto do relator do caso, desembargador Wanderley Paiva, em sessão extraordinária do Órgão Especial do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG).
A sessão é conduzida pelo 1º vice-presidente do TJMG, desembargador Alberto Vilas Boas, e participam 20 desembargadores que atuam no Órgão Especial, onde o caso é julgado. O réu tem foro privilegiado por ser membro do Ministério Público.
Após voto do relator Wanderley Paiva, será a vez da revisora do caso, desembargadora Beatriz Pìnheiro Caires. Na sequência os desembargadores apresentam o voto. O presidente da sessão, desembargador Alberto Vilas Boas fará, ao final, o pronunciamento da decisão. Se houver empate, predomina decisão favorável ao réu, conforme prevê o Regimento Interno.
No período da manhã, foram realizadas sustentações orais da acusação, pelo procurador de justiça André Estêvão Ubaldino Pereira, e pela defesa, pelo advogado Pedro Henrique Pinto Saraiva.
O caso
Lorenza de Pinho foi encontrada morta no dia 2 de abril de 2021 no apartamento do casal, no bairro Buritis, região Oeste de Belo Horizonte. O Ministério Público apresentou denúncia contra o promotor, em agosto de 2021, por homicídio, qualificado como feminicídio. André Luiz Garcia de Pinho está preso desde o dia 4 de abril do mesmo ano.
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