Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais

Prêmio Amagis Mulheres é entregue em cerimônia na sede da entidade

Desembargadora Evangelina Castilho Duarte representou o presidente do TJMG


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A superintendente da Coordenadoria da Mulher em Situação de Violência Doméstica e Familiar (Comsiv), desembargadora Evangelina Castilho Duarte, representou o presidente do Tribunal de Justiça de Minas Gerais, desembargador José Arthur de Carvalho Pereira Filho, nesta sexta-feira (31/3), na solenidade de entrega do Prêmio Amagis Mulheres. A cerimônia ocorreu na sede da Associação dos Magistrados Mineiros, no bairro Cruzeiro, em Belo Horizonte. O projeto Arquitetura na Periferia ficou em primeiro lugar e, em segundo, ficou o trabalho desenvolvido pelo Instituto Filhas de Sara. O terceiro lugar foi do trabalho Coletiva Mulheres da Quebrada. 

 

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Cerimônia foi realizada na sede da Associação dos Magistrados Mineiros, em Belo Horizonte (Crédito: Juarez Rodrigues/TJMG)

 

Para a desembargadora Evangelina Castilho, iniciativas como esta devem servir de exemplo a outras instituições, no sentido de destacar trabalhos realizados por mulheres em Minas Gerais. "Programas como este são importantes porque premiam mulheres que cuidam de mulheres, o que vai de encontro com o que fazemos atualmente na Comsiv", salientou. 

O presidente da Amagis, juiz Luiz Carlos Rezende e Santos, afirmou que o Prêmio é uma oportunidade de se promoverem boas práticas, inclusão e o empoderamento das mulheres na sociedade. "Nosso objetivo é incentivar cada vez mais iniciativas como esta por parte de outras entidades", afirmou.

O Prêmio

O Prêmio Amagis Mulheres é uma iniciativa da Associação dos Magistrados Mineiros (Amagis), por meio da Coordenadoria Amagis Mulheres. É destinado a premiar e dar visibilidade a ações e projetos de instituições, organizações não governamentais ou pessoas físicas que promovam práticas e ações que tratem dos direitos da mulher com vistas à defesa e emancipação de mulheres de modo geral, incluindo aquelas em situação de violência, e conscientizar a população da importância do combate a este tipo de violência.

 

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Desembargadora Evangelina Castilho Duarte, ao lado do juiz  Luiz Carlos Rezende e Santos (Crédito: Juarez Rodrigues/TJMG)

 

O regulamento prevê inscrição de projetos, ações e programas sociais desenvolvidos e em funcionamento regular há pelo menos um ano da data de inscrição, dentro do Estado de Minas Gerais, que visem a proteção dos direitos da mulher, a sua emancipação e fortalecimento e o combate à violência de gênero.

Neste ano, todos os trabalhos recebidos foram avaliados pela Comissão Julgadora formada pelas juízas Daniela Cunha Pereira e Cibele Mourão Barroso de Figueiredo Oliveira, pela delegada da Polícia Civil de Minas Gerais Kíria Orlandi, promotora do Ministério Público de Minas Gerais Patrícia Habkouk e pela psicóloga e professora Cíntia Fagundes de Paula.

Além das três primeiras colocações, chegaram à grande final os seguintes trabalhos: Acolhimento à Pobreza Menstrual, Associação IMA - Instituto Mulheres Amadas, Borboleta e Casulo, Costurando Vidas, Delas – Mulheres no Grafitti, Elas Festival e Projeto Romper. Inicialmente a Amagis recebeu em torno de 50 inscrições.

 

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Premiação dá visibilidade a ações e projetos de defesa e promoção dos direitos da mulher ( Crédito : Juarez Rodrigues/TJMG )

 

Presenças 

A mesa de honra foi composta pelo presidente da Amagis, juiz Luiz Carlos Rezende e Santos; pela desembargadora Evangelina Castilho Duarte; pela vice-presidente da Amagis, juíza Rosimere das Graças do Couto; pela diretora de Comunicação da Amagis, juíza Daniela Pereira; pela integrante da Comissão Avaliadora, juíza Cibele Mourão; pela diretora da Coordenadoria Amagis Mulheres, juíza Roberta Chaves Soares; pela superintendente da Polícia Federal em Minas Gerais, delegada Tatiana Torres; pela promotora de Justiça, Patrícia Habkouk; pela representante da Associação dos Juízes Federais do Brasil, juíza Fernanda Martines Silva; e pela psicóloga e professora Cíntia Fagundes. Também estiveram presentes no evento a desembargadora Áurea Brasil, superintendente de Mídia Institucional do TJMG, e desembargadora Paula Cunha e Silva. 

 

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