Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais

Nega Jackie é a 1ª atração convidada do Intervalo Cultural do TJMG em 2025

A cantora animou o público com sucessos do samba, pagode, axé e até lambada


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Alegria, descontração e muita animação marcaram a área externa da sede do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG), no bairro Serra, nesta sexta-feira (7/2), com a realização da primeira edição de 2025 do projeto Intervalo Cultural, já em ritmo de Carnaval. A atração foi a cantora Nega Jackie, que interpretou sucessos do samba, pagode, axé e até lambada para agradar e agitar o público. 

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Nega Jackie abriu a temporada de 2025 do Intervalo Cultural com muito axé, samba, pagode e lambada (Crédito: Euler Junior/TJMG 

Nega Jackie, é o nome artístico de Jaqueline de Souza Freitas, que aproveitou um apelido carinhoso da infância para ingressar na carreira musical em 2013. Ela apresentou hits bastante conhecidos do público e fez todo mundo dançar, e até cantar junto com ela no microfone, em uma interação leve e divertida. Sua última performance no Intervalo Cultural foi em novembro de 2024, quando apresentou músicas nacionais e internacionais de vários estilos.

“Eu sinceramente posso falar que a primeira vez que estive aqui, foi gratificante e até glamouroso poder me apresentar na sede do TJMG. Vim no Dia da Consciência Negra e poder voltar em tão pouco tempo mostra que gostaram do meu trabalho e da minha arte e, desta vez, trouxe outra vibe. Tive vários feedbacks positivos das pessoas que viram o primeiro show e voltaram para o segundo. É muito importante a abertura desse espaço. Como artista, como mulher preta, ter essa oportunidade para mostrar o meu trabalho é sensacional”, disse a cantora.

Entre os grandes sucessos apresentados, ela cantou “Energia de Gostosa”, lançamento de Ivete Sangalo; "Não Quero Dinheiro (Só Quero Amar)", de Tim Maia; “Vou Festejar”, de Beth Carvalho; “Pé Na Areia”, de Diogo Nogueira; “Não Deixe o Samba Morrer”, de Alcione; “Mal Acostumada”, do Ara Ketu e o ícone da lambada “Chorando Se Foi”, do grupo Kaoma, entre muitas outras. 

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A cantora abriu o microfone para o público, que se divertiu cantando com ela os grandes sucessos (Crédito: Euler Junior/TJMG)

O assistente de direção, Hélio Mendes, estava cantando e dançando com vontade. “Eu adoro samba e curti demais esse show. É uma ótima oportunidade de interação entre as pessoas que trabalham aqui”, comentou.

Júlia Campos trabalha no gabinete do desembargador Paulo Calmon, da 7ª Câmara Criminal, e gosta de aproveitar as performances do Intervalo Cultural para relaxar. “É um ótimo momento para distrair um pouco do trabalho, nas sextas-feiras. E hoje foi mesmo excepcional. Esse sambinha me pegou”.

Criado em 2017, o Intervalo Cultural é uma iniciativa do TJMG, através da Diretoria Executiva de Comunicação (Dircom), e tem como objetivo aproximar a Corte mineira da sociedade, com apresentações periódicas de música, dança, peças teatrais e outras manifestações culturais.

Veja o álbum com mais imagens da apresentação da cantora Nega Jackie.

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