Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais

Intervalo Cultural do TJMG tem música e pintura ao vivo

Artista Fernando Pacheco produziu quadro durante a apresentação de professores da Orquestra Jovem


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Apresentações foram realizadas na entrada do Edifício-Sede do TJMG, na avenida Afonso Pena, 4001, bairro Serra  (Crédito : Cecília Pederzoli / TJMG )

A relação entre a pintura e a música, em uma interseção de linguagens, em que traços, cores, formas e notas musicais ativam sentidos de visão e audição, foi a novidade, nesta sexta-feira (2/8), do Intervalo Cultural promovido pelo Tribunal de Justiça de Minas Gerais, por meio da Diretoria Executiva de Comunicação (Dircom). 

De um lado, houve a apresentação do grupo de professores da Orquestra do TJMG e, de outro, o renomado artista plástico Fernando Pacheco atuava, de maneira simultânea, pintando mais uma obra de arte. O objetivo foi promover a experimentação de combinação de sentidos e provocar resposta a pergunta: Qual o som da cor ou a cor do som?

À medida que o repertório dos músicos avançava, a obra de Fernando Pacheco ganhava forma, arrebatando o público. Luciene Villani, maestrina e coordenadora pedagógica da Orquestra Jovem e do Coral Infantojuvenil do TJMG, afirmou que a escolha das músicas foi inspirada no perfil dos trabalhos do artista. “Foi uma grande oportunidade também para os professores tocarem, pela primeira vez no Intervalo Cultural, para os seus alunos”.

O repertório incluiu obras de compositores brasileiros como Cláudio Santoro, Ernani Aguiar e Ernst Mahle. Para Fernando Pacheco, a pintura iniciada e concluída durante o Intervalo Cultural foi construída a “muitas mãos”. “Sair do ateliê, pintar ao vivo com a presença público, e ainda com música, é uma experiência extraordinária. Todos acabam sendo co-autores da obra”, disse o pintor, que encerrou, em 1º de agosto, a exposição "Planeta Cor - Território do Olhar", que estava em cartaz no hall do Edifício-Sede do TJMG. 

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O presidente do TJMG, desembargador Luiz Carlos Corrêa Junior, acompanha a apresentação ao lado do presidente da gestão 2022-2024 e atual superintendente de Projetos Artísticos e Culturais, desembargador José Arthur de Carvalho Pereira Filho; 2º vice-presidente e superintendente da Escola Judicial Desembargador Edésio Fernandes (Ejef), desembargador Saulo Versiani Penna; e o desembargador José Marcos Rodrigues Vieira (Crédito : Cecília Pederzoli / TJMG)

Para o presidente do TJMG, desembargador Luiz Carlos Corrêa Junior, o projeto cultural consolida o atual momento do TJMG, de prestígio às artes. "Além das exposições que temos realizado, desde a gestão do presidente José Arthur Filho, agora temos ao mesmo tempo duas manifestações artísticas, a música da nossa orquestra, que é o nosso orgulho, e também o artista pintando o quadro neste mesmo momento, demonstrando que o Tribunal aprecia e se dedica às manifestações artísticas”, afirmou.     

O presidente do TJMG na gestão 2022-2024 e atual superintendente de Projetos Artísticos e Culturais, desembargador José Arthur de Carvalho Pereira Filho, destacou o ineditismo da edição. “Este foi um Intervalo Cultural inusitado e único, onde unimos música e pintura. Na verdade, as artes são todas interligadas. A música inspira a pintura, e a pintura inspira a música. É um momento de simbiose, um momento de fusão. A sociedade gosta de arte. Arte é leveza, arte é cultura, arte é prazer. Que façamos várias outras vezes performances como essas”, salientou.  

A assistente de apoio judiciário do TJMG Aline Arnaud dise que não perde um “Intervalo”, sobretudo, quando há a presença da Orquestra da Corte mineira. “É um momento de confraternização, de baixar o nível de estresse do trabalho e de escutar boas músicas”, frisou.

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Advogada Daniela Veloso Pereira, acompanhada da amiga Marta Boson: “Isso é a arte em sua forma completa, com música, pintura, ar livre e público”  (Crédito: Cecília Pederzoli / TJMG )

A advogada Daniela Veloso Pereira, acompanhada da amiga Marta Boson, disse que o momento representou uma "síntese perfeita". “Isso é a arte em sua forma completa, com música, pintura, ar livre e público”. 

Os professores da Orquestra Jovem do TJMG que se apresentaram foram: Luciene Villani (Violino 1), Henrique Rocha (Violino 2), André Inácio (Viola), Jayaram Márcio (Violoncelo), Hudson Cunha (Contrabaixo) e Júlio Ponzo (Percussão).

Estiveram presentes também o 2º vice-presidente do Tribunal de Justiça de Minas Gerais e superintendente da Escola Judicial Desembargador Edésio Fernandes (Ejef), desembargador Saulo Versiani Penna; o superintendente administrativo adjunto, desembargador Vicente de Oliveira Silva; a desembargadora Lilian Maciel; o desembargador Wagner Wilson Ferreira; o desembargador José Marcos Rodrigues Vieira; o desembargador Luís Carlos Gambogi; o desembargador Henrique Abi-Ackel; e o juiz convocado como desembargador Richardson Xavier Brant.

Veja álbum com mais imagens do Intervalo Cultural desta sexta-feira (2/8). 

Acompanhe o vídeo sobre a apresentação:

 

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