A Rede Memojus Brasil, em prol da Memória do Poder Judiciário, abarcando arquivos, bibliotecas, centros culturais, memoriais e museus judiciários, realizou, nesta quarta-feira (22/10), em Belo Horizonte, o "II Seminário Memojus".
Com o tema "Memória: políticas, gestão e difusão", o evento reuniu representantes do Judiciário de todo o País no Auditório do Fórum Cível e Fazendário do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG), na Av. Raja Gabáglia, em Belo Horizonte.
O Seminário teve o objetivo de discutir questões relacionadas à memória do Poder Judiciário, contemplando temas relacionados à História da Justiça, Gestão de Memória, Inovação, Agenda 2030 e Direitos Humanos e aos Patrimônios Culturais Arquitetônico, Arquivístico, Bibliográfico e Museológico.
Foram realizados sete painéis com planos de ação dos Grupos de Trabalho da Rede Memojus Brasil; todos abordando a importância da preservação e difusão da memória institucional do Judiciário, a adoção de boas práticas, estratégias para a gestão de acervos históricos e patrimoniais e contribuição para a valorização da história da Justiça no Brasil.
O presidente do TJMG, desembargador Luiz Carlos Corrêa Junior, foi representado no evento pelo superintendente da Memória do judiciário (Mejud) do TJMG, desembargador Osvaldo Oliveira Araújo Firmo.
O superintendente da Mejud do TJMG, desembargador Osvaldo Firmo, ressaltou que o Seminário é crucial para o Poder Judiciário ao promover uma discussão abrangente e estratégica que conecta a História da Justiça, a Gestão de Memória e a Inovação aos compromissos contemporâneos da Agenda 2030 e dos Direitos Humanos, garantindo a preservação e difusão de seus Patrimônios Culturais Arquitetônico, Arquivístico, Bibliográfico e Museológico.
A assessora judicial Andrea Vanessa Costa Val, representou o TJMG nas palestras e falou sobre o Patrimônio Cultural Arquitetônico no terceiro painel de debates.
Proteção ao patrimônio
A palestra de abertura, ministrada pelo professor doutor Carlos Magno de Sousa Paiva, da Universidade Federal de Ouro Preto (Ufop), abordou o tema "Proteção ao patrimônio cultural brasileiro: contexto jurídico e desafios".
O juiz do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP) e coordenador da Rede Memojus Brasil, Carlos Alexandre Böttcher, celebrou o sucesso do seminário e agradeceu o acolhimento do TJMG:
"A ideia é que nós possamos realizar esse Seminário anualmente, intercalando ano a ano. Um ano de uma forma telepresencial, ou a distância, e outro ano presencial. A ideia é que a gente tenha sempre a exposição dos trabalhos da nossa Rede com a interação com os senhores representantes e que sejam trazidas ideias para que nós possamos realmente discutir e refletir sobre os temas."
Além do desembargador Osvaldo Oliveira Araújo Firmo e do juiz Carlos Alexandre Böttcher, participaram da mesa de honra a diretora do Foro da Seção Judiciária do Rio Grande do Sul do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4), juíza federal Ingrid Sliwka; o diretor executivo de Gestão e Informação Documental (Dirged) do TJMG, Thiago Israel Simões Doro Pereira; e a doutora em História e analista judiciária do Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE), Mônica Maria de Pádua Souto da Cunha.
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