A superintendente da Coordenadoria da Infância e Juventude (Coinj) do Tribunal de Justiça de Minas Gerais, desembargadora Valéria Rodrigues Queiroz,  participou, nesta quarta-feira (17/5), da reunião conjunta de três importantes fóruns do Judiciário brasileiro dedicados ao tema: o XXXI Fórum Nacional de Justiça Juvenil (Fonajuv), o XIV Fórum Nacional das Justiça Protetiva (Fonajup) e o XII Encontro do Colégio de Coordenadores/Tribunais de Justiça (Colinj). O evento foi realizado na Escola Paulista de Magistratura, em São Paulo.

Segundo a desembargadora Valéria Rodrigues Queiroz, o encontro, promovido pelo Conselho Nacional de Justiça, é de extrema importância, pois reúne juízes da infância e Juventude de todos os Tribunais de Justiça do o país. "Os participantes compartilham e discutem temas complexos, com o objetivo de promover uma justiça infantojuvenil mais eficaz e eficiente, diante das peculiaridades de cada estado brasileiro", afirmou.

De Minas Gerais, também participaram do encontro o juiz da Infância e Juventude da Comarca de Juiz de Fora, Ricardo Rodrigues de Lima, a juíza da Vara da Infância e da Juventude e de Precatórias Cíveis da Comarca de Governador Valadares, Andreya Alcântara Ferreira Chaves, o juiz titular da Vara da Infância e da Juventude da Comarca de Uberlândia, José Roberto Poiani, e o juiz da Vara Infracional da Infância e da Juventude da Comarca de Belo Horizonte, Afrânio Nardy.

Nesta quinta e na sexta-feira (18/5 e 19/5), será realizado pelo CNJ, no mesmo local, o I Congresso do Fórum Nacional da Infância e Juventude do Conselho Nacional de Justiça (Foninj).

O evento tem como objetivo debater diversos temas afetos à infância e juventude, tais como o princípio da prioridade absoluta; o futuro das políticas públicas para a infância e juventude; o direito das crianças e jovens à participação e escuta; os desafios e oportunidades na garantia da justiça para adolescentes em conflito com a lei.

Também serão tratadas questões como as novas fronteiras na justiça da infância e juventude; o direito à convivência familiar e comunitária; as interfaces da Justiça da Infância e Juventude com outros segmentos do sistema de justiça e as estratégias de implantação dos novos normativos produzidos pelo Foninj.