O corregedor-geral de Justiça do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG), desembargador Luiz Carlos de Azevedo Corrêa Junior, visitou na quinta-feira (20/10) o Fórum Regional do Barreiro, em Belo Horizonte. Ele conversou com magistrados, servidores, funcionários terceirizados e estagiários que atuam nas varas e juizados especiais do distrito.

Em sua mensagem, o corregedor-geral Corrêa Junior afirmou que a aproximação da Corregedoria com as unidades de 1ª Instância é uma meta da atual gestão. Segundo ele, o objetivo é exercer uma administração mais próxima, com troca de ideias e diálogo frequente. “Queremos mostrar a importância que a Corregedoria dá ao trabalho de todos e estamos aqui para ouvi-los”, disse.
No que tem sido chamado de exposição dialogada, o corregedor-geral Corrêa Junior falou sobre o regime de trabalho híbrido, no qual encontram-se aproximadamente 30% dos servidores de 1ª Instância. Segundo o magistrado, a alta produtividade durante a pandemia acelerou a mudança, mas ele destacou a importância de manutenção de um diálogo aberto e do sentimento de pertencimento ao Tribunal.
O corregedor-geral também abordou o Processo Judicial eletrônico (Pje). Segundo ele, o sistema é a ferramenta que possibilita a atuação de servidores e magistrados à distância. Mas, por outro lado, destacou também a importância da proximidade da Justiça com a sociedade. “A Justiça precisa ir aonde o povo está”, disse, parafraseando a canção de Milton Nascimento.

As juízas auxiliares da Corregedoria Soraya Hassan Baz Láuar e Mariana de Lima Andrade foram escaladas pelo corregedor-geral para coordenar as ações relacionadas aos sistemas eletrônicos no âmbito da Corregedoria. A juíza Soraya Hassan Baz Láuar falou sobre como elas têm atuado em parceria com a Diretoria Executiva de Informática (Dirfor) e se colocou à disposição para ouvir sugestões que possam ajudar na melhoria dos sistemas.
A juíza auxiliar da Corregedoria Andréa Cristina de Miranda Costa abordou as ações de segurança que o Gabinete de Segurança Institucional (GSI) desenvolve para magistrados e servidores. Juíza titular da da 2ª Vara de Tóxicos, Organização Criminosa e Lavagem de Bens e Valores, a magistrada foi escalada para coordenar as ações de segurança no âmbito da Corregedoria e integra a Comissão de Segurança Institucional do TJ.
O juiz diretor do Foro de Belo Horizonte, Sérgio Henrique Cordeiro Caldas Fernandes, falou sobre outra meta da atual gestão: o atendimento humanizado. O magistrado disse que uma série de ações estão em desenvolvimento com foco na melhoria do atendimento às pessoas mais vulneráveis, como imigrantes, indígenas, em situação de rua, entre outros, buscando ampliar a democratização do acesso à Justiça.
A titular do Juizado Especial do Barreiro, juíza Maria Dolores Gióvine Cordovil, e a juíza titular da 2ª Vara Regional do Barreiro, Danielle Christiane Costa Machado de Castro Cotta, falaram sobre a rotina de trabalho e agradeceram a visita do corregedor-geral. O juiz Henrique Oswaldo Pinto Marinho representou a juíza coordenadora dos Juizados Especiais no Estado, Cláudia Luciene Silva Oliveira.
Esta foi a sexta unidade da Justiça de 1ª Instância que o corregedor-geral Corrêa Júnior visita desde o início de sua gestão à frente da Corregedoria. O magistrado já esteve no Juizados Especiais da Unidade Francisco Sales, no Fórum de Contagem, no Fórum Cível e Fazendário de Belo Horizonte (unidade Raja Gabaglia), no Fórum de Betim e no Fórum Lafayette.

A 1ª e a 2ª Varas Regionais do Barreiro foram instaladas em 2005, mas desde 1996 o distrito já contava com o Juizado Especial. Em 2012, as varas Regionais do Barreiro foram as primeiras da Justiça Mineira a operar com o PJe, nos processos de divórcio amigável. Em 2018, o Fórum Regional do Barreiro ganhou uma nova sede.
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