Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais

Comsiv promove atividades artísticas na Justiça pela Paz em Casa

Programação inclui apresentações culturais de música, dança, literatura e artes plásticas


- Atualizado em Número de Visualizações:

Além da pauta de julgamentos, a campanha Justiça pela Paz em Casa, proposta pela ministra do Supremo Tribunal Federal (STF) Cármen Lúcia, conta neste ano com uma novidade. Idealizada e executada pela Coordenadoria da Mulher em Situação de Violência Doméstica e Familiar (Comsiv) do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG), a iniciativa oferece às mulheres atendidas nas quatro varas especializadas na Lei Maria da Penha e ao público em geral uma elaborada programação cultural.

 

A proposta se apoia no sabido valor terapêutico e humanizador das artes na vida dos indivíduos, para homenagear as mulheres e conscientizar os cidadãos para a necessidade de uma sociedade igualitária e justa. A pauta de atividades inclui sh­ows de música, exposições de artes plásticas, declamações poéticas, palestras e números de dança e performance.

 

A semana coloca em evidência, ainda, exemplos de artistas como a cantora e compositora Elza Soares e de personalidades como Eugênia Moreyra, Bertha Lutz e Celina Viana, sufragistas e pioneiras no Brasil na luta pela igualdade de gênero.

 

Espalhadas pelas varas com competência para violência doméstica e familiar e por outros prédios do Judiciário da capital, como o Fórum Lafayette, a Unidade Raja Gabaglia e o anexo 2 do TJMG, as atrações, que ocorrem em todos os dias desta semana, sempre das 13h30 às 14h30, focalizam a beleza e a força do feminino. Entre os artistas convidados estão, entre outros, Adão Rodrigues, Alexandre Araújo, Alexandre Brito, Cássia Araújo, Dayse Faria, Janice Pires, Luciana Fiúza, Marco Herrera, Renata Black, Thiago Gaudino e Viváine Rebouças.

 

Segundo a desembargadora Evangelina Castilho Duarte, superintendente da Comsiv, o trabalho desenvolvido pretende evidenciar a educação como plataforma de transformação, disseminando, além disso, a compreensão de que a efetividade da Lei Maria da Penha está diretamente ligada ao processo de socialização para adequação da personalidade individual aos cânones socialmente aceitos. “Essa mobilização, voltada para a inclusão social, defende que a arte pode ser vista como um fator de empoderamento da mulher e uma ferramenta de transformação”, conclui a magistrada. 

 

Baixe aqui a programação detalhada de toda a semana.

 

Assessoria de Comunicação Institucional – Ascom
Fórum Lafayette
(31) 3330-2123

ascomfor@tjmg.jus.br
facebook.com/tribunaldejusticaMGoficial
twitter.com/tjmg_oficial