O Judiciário mineiro tem se esforçado no aprimoramento da comunicação do Processo Eletrônico da Segunda Instância (JPe), implantado na instituição em 2014, com o PJe.

Desde julho de 2018, a baixa dos processos à comarca de origem passou a ser feita de forma automatizada e integrada entre os dois sistemas. Antes, planilhas e listagens eram elaboradas manualmente. Hoje isso não é mais necessário. Os processos são baixados de uma vez.

Desde novembro de 2018, os habeas corpus cíveis e criminais por meio do JPe, em processos físicos e eletrônicos de primeira instância (PJe), independentemente da comarca de origem, passaram a tramitar exclusivamente, por meio digital.

Os agravos de instrumento cíveis e criminais, mandados de segurança cíveis e vários outros pedidos já eram recebidos dessa forma desde 2016.

A medida confere mais celeridade à tramitação dos processos e maior efetividade às decisões judiciais. Além disso, dispensa o deslocamento dos advogados ao TJMG.

A subida dos recursos, com todas as peças processuais, é feita eletronicamente de forma integrada, assim como a comunicação de todos os atos processuais entre as duas instâncias.