Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais

TJMG alinha bases para formatar Programa de Integridade

Oficina aponta particularidades da gestão administrativa


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O Tribunal de Justiça de Minas Gerais, através da Escola Judicial Desembargador Edésio Fernandes (Ejef), deu início nesta segunda-feira, 1º de abril, à oficina "Trilha de Aprendizagem do Programa de Ética e Integridade – Oficina de Autoavaliação". A iniciativa tem como objetivo alinhar o Programa de Integridade a ser adotado pelo TJMG.

Serão duas turmas formadas, em sua maioria, por gestores do órgão. No discurso de abertura do curso, o presidente do TJMG, desembargador Nelson Missias de Morais, destacou que o Tribunal mineiro, ao assumir o pioneirismo de adotar um programa de integridade na administração pública, necessita adotar uma nova cultura de gestão. "Trata-se de uma cultura associada a administrar um orçamento considerável de forma equilibrada, justa e ética", afirmou.

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O presidente do TJMG, Nelson Missias de Morais, salientou a necessidade de construir um sistema de proteção do dinheiro público

 

“Uma instituição do nosso porte não pode parar, estagnar, pois há sempre novas demandas, seja para construção de novos prédios, seja para aquisição de equipamentos e sistemas que nos permitam atingir a gestão mais atualizada possível e, assim, oferecer maior segurança e celeridade aos cidadãos”, disse o presidente.

"É imprescindível construir um arcabouço de proteção ao dinheiro público, que tem de ser aplicado de modo eficaz, especialmente quando sabemos que tais recursos são limitados e é preciso obter deles o melhor rendimento possível”, completou.

A tarefa dos participantes da oficina é criar balizas para a elaboração do código de integridade do Tribunal de Justiça de Minas Gerais.

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Duas turmas de gestores do Tribunal participam do programa

O TJMG lançou seu pacto de integridade em setembro de 2018, como uma das primeiras e principais iniciativas da gestão do presidente Nelson Missias de Morais. A iniciativa, pioneira, veio com a regulamentação da Lei Anticorrupção e o compliance público (código de integridade) como mecanismo de transparência e prevenção e combate à corrupção na Justiça do Brasil.

Trilha

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Desembargadora Maria Luíza de Marilac Alvarenga Araújo destaca que o TJMG investe contra o desvio de recursos

Representando a 2ª vice-presidente e superintendente da Ejef, a desembargadora Maria Luíza de Marilac Alvarenga Araújo destacou a importância da cultura da transparência assumida pelo TJMG.

Disse que o Tribunal de Justiça, ao incorporar em sua estrutura o pacto pela integridade, fecha as portas para os desvios de recursos e terá mais valores para investir nas áreas meio e fim. Ao final, a única beneficiária é a sociedade, afirmou.

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O instrutor Thiago dos Passos enumera vantagens do Programa de Integridade, entre elas, o aumento da eficiência

Os instrutores, com larga experiência em aplicar o compliance, além de temas relacionados à integridade, auditoria e gestão, são os professores Thiago dos Passos e Fernanda Lana.

Thiago dos Passos indica como vantagens do Programa de Integridade para o setor público o aumento da eficiência, a preservação da integridade civil, o desenvolvimento de boas práticas de gestão, a regência com maior transparência, entre outros.

 

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