
O início das atividades da Escola Judicial Desembargador Edésio Fernandes (Ejef) em um novo espaço, na Rua Manaus, na capital mineira, reuniu, nesta segunda-feira (3/2), o presidente do Tribunal de Justiça de Minas Gerais, desembargador Luiz Carlos de Azevedo Corrêa Junior; o 2º vice-presidente e superintendente da Escola, desembargador Saulo Versiani Penna; o corregedor-geral de justiça de Minas Gerais, desembargador Estevão Lucchesi de Carvalho. Na ocasião, também foram apresentados os resultados da execução orçamentária da Diretoria Executiva de Desenvolvimento de Pessoas (Dirdep), área sob a responsabilidade da Ejef.
Também estiveram presentes: o superintendente adjunto da Ejef, desembargador Maurício Pinto Ferreira; a coordenadora do Centro de Estudos Jurídicos Juiz Ronaldo Cunha Campos, desembargadora Maria Inês Rodrigues de Sousa; o diretor executivo de Desenvolvimento de Pessoas, Iácones Batista Vargas; o diretor executivo de Gestão da Informação Documental, Thiago Israel Simões Doro Ferreira; gestores, servidores e colaboradores da Ejef.

O presidente ressaltou o “trabalho dinâmico e de excelência” desenvolvido pela instituição de ensino, que é singular no cenário brasileiro. “É uma alegria muito grande participar da solenidade que marca o início dessa nova etapa na história da Escola Judicial Desembargador Edésio Fernandes e a alocação da estrutura da Diretoria de Desenvolvimento de Pessoas neste prédio. Temos uma das melhores escolas judiciais do país. Ela enfeixa atribuições que não se repetem em outros estados da federação e cortes de justiça. A nossa escola realiza concursos públicos da magistratura e do extrajudicial, além de ministrar cursos de formação inicial e continuada para magistrados e servidores”, enumerou.
De acordo com o desembargador Corrêa Junior, é importante valorizar a Ejef “não apenas como órgão que dissemina a cultura no Tribunal”, mas proporcionando às “inúmeras e imprescindíveis atividades da Escola” instalações apropriadas. “Com a atuação serena e equilibrada da nossa Diretoria de Engenharia e Gestão Predial (Dengep), conseguimos adaptar esse espaço para receber parte dos setores. Assim, a Escola Judicial continuará a prestar serviços relevantes, num espaço digno e correspondente ao valor das atividades que aqui se exercem. O Tribunal de Justiça se orgulha muito de sua Escola”, afirmou.
Dignidade
O 2º vice-presidente salientou sua grande satisfação com a possibilidade de inaugurar a atuação em dependências mais adequadas e confortáveis, dotadas de tecnologia de ponta, salas amplas e infraestrutura “capaz de atender a demanda crescente”, decorrente de normas e orientações da Escola Nacional de Formação e Aperfeiçoamento de Magistrados Ministro Sálvio de Figueiredo Teixeira (Enfam), do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), das alterações do Direito e das relações humanas e sociais.

“Expresso meu agradecimento à Presidência do Tribunal de Justiça, à Superintendência de Obras e Gestão Predial, à Dengep e a todos os envolvidos que permitiram a mudança da Dirdep para essas novas instalações. Foi uma decisão planejada com o objetivo de oferecer não só segurança a docentes, discentes, servidores e ao público em geral, mas melhores condições de aprendizado, ensino e trabalho para todos os que fazem parte dessa instituição”, disse.
Para o 2º vice-presidente, a mudança não representa apenas uma troca de endereço, mas um passo importante na construção de um ambiente mais inovador e acolhedor para o desenvolvimento educacional e profissional. “Eu espero que aqui nós possamos desenvolver com mais tranquilidade o trabalho, que agora está concretizado no nosso plano de desenvolvimento anual”, afirmou.
Resultados
O diretor executivo Iácones Batista Vargas e a assessora técnica para o Desenvolvimento de Pessoas, Maiana Silva Carvalho, apresentaram os resultados de 2024, que mostraram um alto índice do cumprimento de metas e indicadores e de eficiência na gestão de recursos. A assessora destacou que a Ejef tem a vocação de ser uma escola de aperfeiçoamento de magistrados, servidores, estagiários, colaboradores e do público externo. No período, ocorreram 358 ações educacionais, com 103 mil vagas ofertadas e 90 mil matriculados.

O diretor de Desenvolvimento de Pessoas ressaltou o empenho e a dedicação de todos, que contribuíram decisivamente para a superação dos desafios e a obtenção das conquistas, bem como o apoio da Presidência, da Dengep, da Diretoria Executiva de Informática, das Coordenações de Controle do Patrimônio Mobiliário (Copat) e de Controle de Transporte (Cotrans), do Serviço de Controle Operacional dos Serviços da 2ª Instância e da Superintendência de Obras e Gestão Predial. “Agradecemos também a todas as áreas e equipes da Escola Judicial. Todos se mobilizaram, apoiando uns aos outros nesse processo de mudança tão importante e desejado”, concluiu.
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