Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais

Lucinha Santos leva sucessos do samba ao Intervalo Cultural do TJMG

Chamada de 'Alcione mineira', cantora foi a atração desta sexta-feira


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“Sou de me entregar de corpo e alma à paixão, mas não tente nunca enganar meu coração. O amor pra mim, só vale assim, sem precisar pedir perdão”. O trecho de “A Loba”, eternizada pela diva Alcione, foi uma das músicas escolhidas pela cantora Lucinha Santos, atração desta sexta-feira (9/5) no Intervalo Cultural do Tribunal de Justiça de Minas Gerais, realizado na área externa do Edifício-Sede, em Belo Horizonte. 

Sua voz potente reverencia tanto a "Marrom", que a cantora é considerada a "Alcione mineira". O público cantou junto e dançou ao som de vários sucessos que foram do samba ao sertanejo. Não faltaram hits de Chitãozinho e Xororó, Belo, Cazuza, Marília Mendonça, e, claro, da própria Alcione.

Trajetória

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Lucinha Santos canta no Intervalo Cultural do TJMG ( Crédito : Gláucia Rodrigues / TJMG )

Lucinha Santos nasceu em Belo Horizonte, canta desde os 15 anos de idade e é hoje uma das intérpretes da Escola de Samba Mocidade Independente Bem-te-Vi, sediada no bairro Carlos Prates. Ela canta há quase 40 anos em bares, festas e bailes, entre apresentações solo, duetos e participações em bandas. Ao longo de sua trajetória musical, ganhou o apelido de “Alcione mineira”, por ter um timbre de voz semelhante ao da cantora, o que foi comprovado pelo público que compareceu ao Intervalo Cultural.

Com certeza, essa é a opinião de Baltazar Martins da Silva, que trabalha no Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), próximo ao TJMG.

“Estava passando por aqui, vi que tinha show e vim prestigiar. Esse é o terceiro que venho e gostei demais. Ela é muito boa e parece a cantora Alcione mesmo. Vou vir sempre que puder porque as apresentações são muito boas”, disse. 

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Baltazar Martins já teve a oportunidade de curtir três shows no TJMG e espera poder vir em futuras edições (Crédito: Gláucia Rodrigues/TJMG)

Quem também se emocionou com a performance foi a colaboradora do TJMG, Cleidiane Costa de Sousa.

“Sempre que tenho oportunidade nas sextas-feiras, no horário do meu almoço, eu venho. Almoço rápido e venho curtir os artistas. Que voz potente e maravilhosa. Estou encantada. Ela é mesmo a 'Alcione mineira'”, comentou.

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Cleidiane Costa se encantou com a força e beleza da voz de Lucinha Santos durante a apresentação (Crédito: Gláucia Rodrigues/TJMG )

“Fiquei lisonjeada em poder vir cantar aqui no tribunal, neste ambiente diferente e saber que vocês abrem espaço para os artistas mineiros. Essa valorização da cultura e abertura de espaço é muito importante. Agradeço muito por essa oportunidade de vir aqui e mostrar meu trabalho. A música é minha razão de viver. Eu amo cantar. Me deixa feliz, traz conforto e alegria para as pessoas. Na música, a gente não escolhe, é escolhido. De uma certa forma, Deus me usa para trazer algo de bom, e isso é muito especial”, afirmou Lucinha Santos.

Veja as fotos do Intervalo Cultural aqui

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