Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais

Coinj reforça importância do Dia Mundial da Infância

Magistrados concedem entrevistas sobre o tema


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O juiz José Roberto Poiani abordou, em entrevista à TV Universitária de Uberlândia, peculiaridades sobre família acolhedora ( Crédito : Reprodução Internet )

A Coordenadoria da Infância e Juventude (COINJ) reforça a importância da proteção e garantia dos direitos das crianças e adolescentes. O dia 21 de março foi instituido pela Unicef como Dia Mundial da Infância.

Na oportunidade, o juiz da Vara da Infância e da Juventude da Comarca de Uberlândia, José Roberto Poiani, concedeu entrevista à TV Universitária em Uberlândia.

O magistrado falou sobre famílias acolhedoras.

“O serviço de família acolhedora consiste em uma medida de proteção que é muito menos danosa se comparado ao serviço de acolhimento institucional. A grande diferença é que a criança ou o adolescente, quando retirado de sua família, é recolocado em outra, embora temporária, oferecerá ao acolhido melhores condições para a sua formação”, disse.

O juiz José Roberto Poiani prossegue dizendo que haverá um atendimento personalizado, sem um espaço de coletivização.

“São famílias que vão proporcionar à criança e ao adolescente o direito à convivência familiar que deve ser concedido a todo momento”.

O juiz José Roberto Poiani destacou que, em Uberlândia, haverá um curso de capacitação para famílias acolhedoras entre os dias 31 de abril a 02 de abril.

As pessoas interessadas devem procurar a sede das famílias acolhedoras em Uberlândia.

A sede do Serviço de Acolhimento Familiar em Uberlândia está localizada na Rua Euclides da Cunha, 920, no Bairro Custódio Pereira. Os telefones de contato são (32) 2693-17 e (9) 9925-7904.

O magistrado também falou sobre critérios para ser família acolhedora e outros temas como adoção.

Veja a entrevista na íntegra.

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O juiz José Honório de Rezende concedeu entrevista à rádio Itatiaia ( Crédito : Cecília Pederzoli/TJMG )

O juiz coordenador executivo da Coinj, José Honório de Rezende, em entrevista à Rádio Itatiaia, falou sobre sinais presentes em crianças ou adolescentes que estão sofrendo abusos ou violências.

“Quem é vítima de agressão reage, às vezes, pelo silêncio. Mas, pode reagir, também com sinais que se manifestam com mais evidência, principalmente, em ambiente escolar em que há uma mudança de comportamento, ou no  entorno familiar”.

Veja a matéria na íntegra.