Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais

Família formada a partir da adoção internacional visita Comissão de Adoção

Órgão é responsável por adoções internacionais; pais são europeus


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Os irmãos Carlos*, 10 anos, e Leo*, 9 anos, ganharam uma nova família. Desde 2010, eles moravam em um abrigo em São João del-Rei, na região dos Campos das Vertentes. Agora os dois meninos foram adotados por um casal francês e vão morar na França. Os novos pais e as duas crianças visitaram a Comissão Estadual Judiciária de Adoção (Ceja) do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG), no dia 5 de dezembro.

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Casal, filhos e integrates da Ceja comemoram a conclusão da adoção

Os pais, Olivier e Arnaud, disseram estar muito felizes em concluir o projeto de formação de uma família de quatro pessoas. “Estamos felizes em dividir esse momento e vermos nossos filhos crescerem e se desenvolverem no amor de uma família”, disseram. Ainda segundo eles, os parentes dos dois estão ansiosos na França pela chegada dos novos membros da família.

O casal veio para o Brasil fazer o estágio de convivência. Durante o período, eles são acompanhados por técnicos, mas já estavam habilitados para o processo de adoção. A sentença do processo de adoção foi expedida em 23 de novembro, pelo juiz de São João del-Rei. Olivier e Arnaud agradeceram, ainda, a “acolhida sempre calorosa e simpática” das equipes mineiras e a atuação dos profissionais que participaram de todo o processo de adoção.

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Nova família e os servidores da Ceja 

Ceja

A Ceja tem como objetivo principal a prestação de auxílio aos juízes da infância e da juventude nos procedimentos relativos à adoção nacional e principalmente ao procedimento internacional. A comissão habilita pretendentes interessados na adoção internacional a partir da análise da documentação de cada um deles.

Para que a adoção se conclua, a equipe técnica avalia a adaptação das crianças aos adotantes. Ao final do estágio de convivência, o juiz responsável pela comarca delibera pela efetivação ou não do processo de adoção. A comissão vincula a criança ao casal, sempre priorizando a melhor família para ela, e não a melhor criança para atender aos desejos da família.

* Os nomes são fictícios.

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