Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais

Presidente visita Colégio Militar e CPOR de Belo Horizonte

Ele conheceu a moderna infraestrutura da instituição de ensino


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O presidente Gilson Soares Lemes destacou que a atual estrutura do Colégio Militar de Belo Horizonte é um exemplo para todo o Brasil (Crédito: Riva Moreira/TJMG)

O presidente do Tribunal de Justiça de Minas Gerais, desembargador Gilson Soares Lemes, fez visita oficial ao Colégio Militar de Belo Horizonte (CMBH) e ao Centro de Preparação de Oficiais da Reserva (CPOR) nesta quarta-feira (7/4). Ele foi recebido pelo comandante da 4ª Região Militar, general de Divisão Jorge Antônio Smicelato, e pelo diretor de ensino do Colégio Militar/CPOR, coronel Régis Rodrigues Nunes.

O presidente do TJMG foi acompanhado pelo superintendente adjunto administrativo, desembargador José Arthur Filho, pelo superintendente de Segurança Institucional, desembargador Marcos Henrique Caldeira Brant, e pelo chefe da Assessoria Militar do TJMG, coronel Marcos Antônio Dias.

O presidente Gilson Soares Lemes disse que o objetivo da visita foi conhecer o CMBH, que possui um ambiente adequado aos alunos, com salas de aulas preparadas para recebê-los e a devida adoção de todo o cuidado necessário para evitar a contaminação pelo novo coronavírus.

“Há uma disciplina muito grande. O Colégio Militar tem engrandecido o ensino fundamental e médio de alunos, não só de dependentes de militares, mas de outras famílias que aqui ingressam por concurso. Todos saem com uma formação adequada para integrar a sociedade”, disse.

O presidente disse que, devido ao suporte e à formação que oferece aos alunos, a atual estrutura do Colégio Militar é um exemplo para todo o Brasil.

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O presidente Gilson Soares Lemes e o desembargador José Arthur Filho conversam com o coronel Régis Rodrigues Nunes (centro) (Crédito: Riva Moreira/TJMG)

O coronel Régis Nunes disse que foi “uma honra receber o presidente do TJMG, porque nos deu a oportunidade de mostrar como nos preparamos para as atividades presenciais. Não só os alunos do Colégio Militar, mas também do CPOR”.

O diretor de ensino afirmou que várias medidas sanitárias foram colocadas em prática no local. “A destacar, o trabalho feito em parceria com a Companhia de Defesa Química e Bacteriológica do Exército brasileiro, que ministrou instruções e capacitou nosso pessoal.”

O coronel Régis Nunes acrescenta que são realizadas todas as medidas sanitárias previstas, como medição de temperatura na entrada do colégio, disponibilização de álcool em gel nas salas de aulas, para higienização das mãos, distanciamento entre as carteiras, obrigatoriedade de uso de máscaras, entre outras iniciativas.

“Estamos abertos a mostrar toda a nossa preparação e capacitação para receber os alunos de forma presencial o mais breve possível”, sustentou.

Estrutura

As aulas estão sendo ministradas de forma remota. Antes da decretação da onda roxa no Estado de Minas Gerais, o modelo era híbrido, com aulas presenciais e remotas.

O colégio conta com 665 alunos, entre os níveis fundamental e médio. Quanto ao corpo docente, são 75 militares e 45 civis.

Além do ensino tradicional, são transmitidos aos alunos valores, costumes e tradições do Exército brasileiro. A intenção, segundo o coronel Régis Nunes, é despertar o interesse pela carreira militar.

Há também atividades voltadas para os segmentos culturais e esportivos, além de salas específicas para informática, aulas remotas e para apoio psicológico.

O general Jorge Antônio Smicelato também agradeceu a oportunidade de mostrar ao Poder Judiciário, representado pelo presidente do TJMG, todo o trabalho desenvolvido no Colégio Militar.

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O desembargador Marcos Henrique Caldeira Brant (centro) relembrou o período em que integrou os quadros do NPOR/CPOR (Crédito: Riva Moreira/TJMG)

O general Jorge Antônio Smicelato também agradeceu a oportunidade de mostrar ao Poder Judiciário, representado pelo presidente do TJMG, todo o trabalho desenvolvido no Colégio Militar.

“Pensamos nos reflexos negativos que podem ser associados à atual geração ao passar por uma fase de educação sem presença dos professores nas salas de aulas. Na aula presencial, o docente, mais próximo do aluno, tem condição de acompanhar todo o seu desenvolvimento e contribuir para uma formação mais adequada”, disse.

O desembargador Marcos Henrique Caldeira Brant relembrou o período em que integrou os quadros do Núcleo de Preparação de Oficiais da Reserva NPOR/CPOR de Belo Horizonte, ressaltando a importância e tradição tanto dessa unidade quanto do Colégio Militar. Ele lembrou ainda diversas personalidades que formaram seu caráter nessas instituições e vieram a ter grande destaque nos mais variados segmentos da sociedade.

 

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