
Nesta terça-feira, 3 de outubro, sob a presidência do desembargador Herbert Carneiro, o Comitê Executivo de Gestão Institucional e representantes dos sindicatos reuniram-se para detalhar, junto a gestores, a execução orçamentária para 2017 e a proposta orçamentária para 2018.
O presidente do TJMG frisou que o ponto central da gestão pública eficiente e responsável gira em torno do aperfeiçoamento da execução da despesa (gastar bem), direcionar os recursos para a busca de resultados efetivos e focar em investimentos que resultem em boas condições de trabalho.
O desembargador Herbert Carneiro frisou que o Tribunal de Justiça não está alheio às dificuldades enfrentadas pelo País e pelo estado, o que reflete na elaboração do orçamento para 2018.
Para 2017, a programação orçamentária deverá ser executada para não impactar os valores definidos para 2018. O presidente ressaltou que houve avanços na redução de custeio, mas é possível mais economia nos gastos. Acentuou ainda que há contratos complexos que poderão ser renegociados com ganhos para o TJMG. Na oportunidade, foi citada a economia de R$ 34 milhões na renegociação de vários contratos de locação de imóveis e serviços de informática.
Para 2018, por orientação do Poder Executivo, houve corte no orçamento proposto pelo TJMG, que deverá se readequar à nova realidade.
A diretora da Secretaria Executiva de Planejamento e Qualidade na Gestão Institucional, Daniela Arantes Corrêa, disse que o gestor tem papel importante na condução do trabalho e deve buscar a superação de metas com qualidade no resultado. A diretora frisou a necessidade de priorizar investimentos, de todas as áreas reverem gastos e de focarem em projetos que busquem diminuir o custeio. Foi citado como exemplo o projeto de citação eletrônica, que diminui custos com correios e com indenização de transportes, bem como o Processo Judicial eletrônico e o Sistema Eletrônico de Execução Penal (SEEU), que também reduzem gastos no andamento dos processos judiciais.
O responsável pela Diretoria Executiva de Finanças e Execução Orçamentária, Eduardo Henrique Alves, destacou a importância do remanejamento de valores para cumprimento de obrigações contratadas.
Estavam presentes, ainda, os presidentes do Sindicato dos Servidores da Segunda Instância (Sinjus), Wagner Ferreira, do Sindicato dos Servidores da Justiça de Primeira Instância do Estado de Minas Gerais (Serjusmig), Sandra Margareth Silvestrini de Souza, e do Sindicado dos Oficiais de Justiça Avaliadores de Minas Gerais (Sindojus), Igor Teixeira.
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