Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais

Cejusc é instalado em Frutal e Uberaba

Unidade permite concentração de audiências e atendimento ao cidadão


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As Comarcas de Frutal e Uberaba receberam, nos dias 19 e 18 de fevereiro, respectivamente, o Centro Judiciário de Solução de Conflitos e Cidadania (Cejusc). Com as duas instalações, já são 56 centros em todo o estado. Responsáveis pela adoção de métodos consensuais na resolução de disputas, em fase judicial ou não, os Cejuscs oferecem, ainda, atendimento para encaminhar demandas diversas dos cidadãos.

 

A inauguração em Uberaba contou com a presença do 3º vice-presidente do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG), desembargador Wander Marotta. Na ocasião, o 3º vice-presidente lembrou a enorme quantidade de ações em curso no Judiciário brasileiro e o alto contingente de represamento dos feitos. A conciliação, conforme o desembargador, desponta como uma forma de a população vislumbrar a solução efetiva de seus conflitos.

 

Para o juiz diretor do foro de Uberaba e coordenador adjunto do Cejusc da comarca, Fabiano Rubinger de Queiroz, a magistratura deve estimular e promover as ações de pacificação social. “A conciliação é um objetivo a ser perseguido por todos nós, operadores do direito, e devemos empregar todos os meios para a promoção da cultura de conciliação, um dos principais instrumentos para a promoção da paz social”, completou.

 

De acordo com o juiz coordenador do Cejusc uberabense, Fausto Bawden de Castro Silva, todos lucram com a implantação. “Ganham as partes, pois encontram a solução de seus problemas com maior agilidade. Ganham os advogados, por receberem rapidamente os seus honorários, e ganha o Judiciário pela redução do acervo”, ponderou o coordenador.

 

Em Frutal, o juiz auxiliar da 3ª Vice-Presidência do TJMG, Carlos Donizetti Ferreira da Silva, salientou a capacidade de pacificação social do Cejusc, no qual as partes podem ativamente entrar em acordo para obter uma solução partilhada. A redução dos acervos, embora não seja o objetivo principal, é vantajosa para a Justiça, porque aprimora a prestação jurisdicional.

 

A juíza diretora do foro e coordenadora do centro, Raquel Agreli Melo, enfatizou que a conciliação é “a forma mais pura de justiça”. A magistrada expressou também sua satisfação em receber o centro judiciário na comarca dirigida por ela e sua expectativa em contribuir com uma resposta mais rápida e justa ao cidadão.

 

Assessoria de Comunicação Institucional - Ascom
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