Em novembro, sessão inédita da 8ª Câmara Cível julgou, em segundos, com um clique, um total de 280 processos. A sessão de julgamento empregou a ferramenta Radar, que usa inteligência artificial para identificar e separar recursos com pedidos idênticos. A tecnologia foi desenvolvida pela Diretoria Executiva de Informática. Os relatores elaboram o voto padrão a partir de teses fixadas pelos Tribunais Superiores e pelo próprio Tribunal de Justiça mineiro e o colocam na plataforma digital. Se os demais estiverem de acordo, a questão é decidida rapidamente.

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