Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais

Trabalho remoto chega a 16,5 milhões de atos processuais

Novo presidente vai investir no aparato tecnológico do TJMG


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Desde a adoção do trabalho no Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG), em 16 de março, os números chegam à marca de 16.571.649 atos processuais executados por juízes e servidores. 

Os números, apurados até o dia 28 de junho, indicam que 431.539 feitos foram distribuídos e  544.891 processos arquivados.

Juízes e desembargadores assinaram 778.236 decisões, sentenças e acórdãos. Outros 1.514.205 despachos foram publicados no Diário do Judiciário eletrônico (DJe) e Portal TJMG.

Servidores e colaboradores movimentaram 13.704.838 atos judiciais exclusivamente no Processo Judicial eletrônico (PJe).

Ferramentas tecnológicas

O presidente Gilson Soares Lemes que tomou posse no cargo nesta quarta-feira (1/7) credita os excelentes resultados obtidos pelo TJMG ao avanço já alcançado com a adoção de ferramentas tecnológicas, em especial, o Processo Judicial eletrônico (PJe).

Durante o discurso de posse, na última quarta-feira (1º/07) o novo chefe da Corte mineira enfatizou que “durante o período de isolamento social, com o trabalho em home office, foram executados quase 17 milhões de atos processuais, com a produção de mais de 700 mil sentenças e decisões que não poderiam aguardar o retorno das atividades presenciais”.

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O presidente do TJMG, desembargador Gilson Soares Lemes, vai investir em tecnologia e ampliar o acesso remoto a sistemas do Triubnal de Justiça

Na sequência, o presidente Gilson Soares Lemes afirmou que uma das metas da sua gestão será exatamente implementar novas tecnologias, para garantir e ampliar o acesso remoto aos sistemas do TJMG.

Leia mais: Gilson Soares Lemes assume a Presidência do TJMG.

PJe

Presente a todas as varas cíveis, o PJe já chegou como projeto piloto a varas criminais. Desde 1º de junho, o processo eletrônico está implantado na 2ª Vara Criminal de Belo Horizonte.

A capacitação para utilização da plataforma eletrônica foi realizada durante o período da pandemia. A versão do sistema PJe será a mesma para os processos cíveis e utilizará a mesma plataforma tecnológica. 

As varas criminais especializadas, que têm fluxos específicos (por exemplo, as que julgam casos relacionados à Lei Maria da Penha), passam a utilizar o sistema em uma nova etapa. 

A implantação na área criminal segue a base de planejamento e execução (definição de padrões, capacitação e equipamentos) utilizada na área cível, resguardadas algumas particularidades. 

O sistema PJe é um software em desenvolvimento e aprimoramento pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), em parceria com diversos tribunais, entre eles o TJMG. Investimentos constantes são realizados pelo TJMG e pelo CNJ, com o objetivo de minimizar as ocorrências de instabilidade e lentidão. 

Leia mais:

 Trabalho remoto no TJMG supera 15 milhões em atos processuais 

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