Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais

Prontidão e esperança frente à covid-19

Magistrados e servidores destacam atividades e expectativa de superação


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Em todo o País, os brasileiros estão perplexos. Mas cada um tem seu papel e função, mesmo na crise. O recado da coordenadora dos Juizados Especiais de Belo Horizonte, juíza Flávia Birchal de Moura, é para que o cidadão não fique intranquilo. Segundo a magistrada, o trabalho está seguindo normalmente a distância e na forma presencial, quando necessário. 

“A pandemia alterou a forma, não o ritmo de resposta às necessidades. O Juizado está à disposição e as pessoas podem buscar a solução para seus problemas, nós estamos prontos a atender o cidadão e empenhados em ajudar a população. Tenho a esperança de que tudo melhorará em breve”, conclui.

Juíza Flávia Birchal de Moura, coordenadora dos Juizados Especiais de BH: "Estamos prontos a atender o cidadão"

 

 

Juiz Wagner de Oliveira Cavalieri, da Vara de Execuções Criminais de Contagem: "Prevenção para proteger a população prisional"

Responsável pela Vara de Execuções Criminais de Contagem, o juiz Wagner de Oliveira Cavalieri afirma que ele, os servidores e estagiários estão trabalhando normalmente para mitigar os prejuízos da pandemia e evitar que o vírus atinja prematuramente a população prisional.

“É preciso minorar o impacto no sistema de saúde local, garantindo a segurança e a saúde de todos”, avalia. O magistrado dá uma mensagem de alento: “Isso tudo vai passar.”

 

 

Juíza Bárbara Lívio, da 2ª Vara Cível, Criminal e da Infância e da Juventude de Januária: "Adoção de uma criança"

A juíza Bárbara Lívio, titular da 2ª Vara Cível, Criminal e da Infância e da Juventude de Januária, diz que a equipe está dando regular andamento aos feitos eletrônicos, que sempre puderam tramitar sem deslocamento dos magistrados, servidores e profissionais do Direito ao Fórum.

“Os processos físicos e medidas urgentes estão sendo atendidos em caráter de plantão. Uma vantagem foi observada no processo de adoção de uma criança, possibilitado pela boa comunicação entre os órgãos da rede e sua articulação nesse momento”, conta.

 

 

Juiz Marcelo Augusto Lucas Pereira, da Vara de Execuções Penais de BH: "A melhor prestação jurisdicional possível"

O juiz Marcelo Augusto Lucas Pereira, da Vara de Execuções Penais da capital,afirma que se trata de uma nova roupagem na forma de trabalho, que implicou uma fase de transição e adaptação, mas os esforços são para que a entrega da prestação jurisdicional continue sendo a melhor possível.

Ele salienta que houve um aumento no volume de demandas, principalmente pedidos de liberdade. “Vamos tentar examinar todos, mesmo em home office. Esse é o modelo de trabalho mais indicado neste momento”, diz.

 

 

 

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