Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais

Presidente Gilson Lemes entrega selo Mulheres Libertas à presidente da AMB

Juíza Renata Gil foi agraciada pelo TJMG pelo reconhecimento do trabalho de valorização da mulher na sociedade


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O presidente do Tribunal de Justiça de Minas Gerais, desembargador Gilson Soares Lemes, entregou, nesta terça-feira (1/6), o selo Mulheres Libertas à presidente da Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB), juíza Renata Gil. A cerimônia de entrega foi realizada na sede da AMB, em Brasília.

A juíza auxiliar da Presidência do TJMG Rosimere das Graças do Couto, que é também vice-presidente de Assuntos Jurídicos da AMB, acompanhou o presidente Gilson Lemes na visita à AMB. O vice-presidente de Prerrogativas da AMB, juiz Ney Costa Alcântara de Oliveira, também participou do momento da entrega do selo.

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Presidente Gilson Soares Lemes e juíza Rosimere das Graças do Couto estiveram em Brasília para a entrega do selo Mulheres Libertas (Foto: Divulgação/TJMG)

O selo Mulheres Libertas foi lançado pelo TJMG, por meio da Coordenadoria da Mulher em Situação de Violência Doméstica e Familiar (Comsiv), por ocasião das celebrações do Dia Internacional da Mulher. A honraria tem o objetivo de reconhecer o trabalho de personalidades que contribuem para a valorização da mulher na sociedade e para o combate a todas as formas de violência contra a mulher.  

O selo é concedido a pessoas físicas ou jurídicas, que tenham projetos ou atuação, em âmbitos diversos, voltados para o empoderamento do público feminino e para a conscientização acerca dos direitos das mulheres e da necessidade do desenvolvimento de iniciativas que previnam e punam a violência doméstica e familiar.

Durante a entrega do selo, o presidente Gilson Lemes destacou a relevância do trabalho desempenhado pela presidente da AMB, juíza Renata Gil, para o reconhecimento e a valorização das mulheres na magistratura brasileira. Ressaltou também a necessidade de trabalhar de forma incansável para garantir a preservação dos direitos da mulher. “Combater a violência contra a mulher é uma questão humanitária urgente e um dos maiores desafios da sociedade brasileira”, disse.

O presidente aproveitou a oportunidade para descrever o importante trabalho que vem sendo desenvolvido pela Comsiv do TJMG, sob a superintendência das desembargadoras Ana Paula Caixeta e Paula Cunha e Silva.

Trajetória

A juíza Renata Gil Alcântara Videira formou-se em Direito pela Universidade Estadual do Rio de Janeiro, em 1994. Ela ingressou na magistratura fluminense em janeiro de 1998 e atuou nas Comarcas de Macabu, Silva Jardim, Rio Bonito e Rio de Janeiro. A magistrada foi a primeira mulher a presidir a Associação dos Magistrados do Estado do Rio de Janeiro (Amaerj), no biênio 2016-2017, e, após reeleição, em 2018-2019.

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A juíza Renata Gil tem trabalhado em várias frentes para a valorização da mulher e no combate à violência doméstica (Foto: Divulgação/TJMG)

Além de sua atuação na área de Direitos Humanos, atuou na AMB com uma pesquisa sobre a magistratura. Atualmente, além de presidente da AMB, integra o grupo de trabalho do Conselho Nacional de Justiça que trata do cumprimento da Resolução CNJ 255/2018, que institui a Política Nacional de Incentivo à Participação Institucional Feminina no Poder Judiciário. Também foi a idealizadora da campanha Sinal Vermelho, lançada durante o período de pandemia para auxiliar as vítimas de violência doméstica a denunciar, de forma silenciosa, a situação que enfrentam.

 

Assessoria de Comunicação Institucional – Ascom
Tribunal de Justiça de Minas Gerais – TJMG
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