
O presidente do Tribunal de Justiça de Minas Gerais, desembargador José Arthur de Carvalho Pereira Filho, assinou, nesta segunda-feira (18/9), o ato de entrada em exercício da superintendente administrativa adjunta de Gestão Estratégica, desembargadora Maria Lúcia Cabral Caruso, e do superintendente administrativo adjunto de Governança, desembargador Marcos Lincoln. A cerimônia foi realizada no gabinete da Presidência, no Edifício-Sede do TJMG.
As duas novas Superintendências Administrativas Adjuntas foram criadas após a aposentadoria do desembargador Geraldo Augusto de Almeida, que ocupou o cargo de superintendente administrativo adjunto na atual gestão do Tribunal.
Segundo o presidente José Arthur Filho, a criação das superintendências visa “dar mais robustez a dois grandes pilares de uma administração pública qualificada e eficiente: a estratégia, que aponta o norte para o qual todas as nossas bússolas devem ser direcionadas, e a governança, que estabelece os princípios que devem nos guiar.”
“Desde que assumi o comando do Judiciário mineiro, tenho buscado atuar de maneira colegiada, dentro de uma visão democrática, aberta e participativa. Chamei diversos desembargadores e desembargadoras para assumir Superintendências e, desde então, eles têm caminhado conosco na desafiante missão de gerir o Tribunal de Justiça de Minas Gerais. É a experiência valorosa desses dois magistrados comprometidos e operosos que iremos usufruir de maneira mais intensa, a partir de agora”, disse o presidente.

Desafios
A desembargadora Maria Lúcia Cabral Caruso falou sobre os desafios desta nova função: “Significa, antes de tudo, muita responsabilidade. Nós queremos primar sobre a diretriz do presidente em relação à execução dos projetos, dos que estão em andamento e dos que estão por vir. Nossa intenção é deixar a máquina do Poder Judiciário mais azeitada, seja na área administrativa seja na área jurisdicional".
O desembargador Marcos Lincoln dos Santos agradeceu ao presidente José Arthur Filho pela confiança e disse que pretende contribuir para aumentar o diálogo da Corte mineira com os demais magistrados. “Nas conversas que mantive com o presidente José Arthur de Carvalho Pereira Filho, ele traçou e ainda vai me atualizar sobre algumas diretrizes para que eu possa dar seguimento às ideias inovadoras que ele vem implementando no TJMG. A principal recomendação é no sentido de abrir o diálogo com toda a magistratura mineira para aproximar ainda mais a gestão com esse segmento do Poder Judiciário mineiro”, disse.
Presenças
A solenidade contou com a presença do 1º vice-presidente do TJMG, desembargador Alberto Vilas Boas; do corregedor-geral de justiça, desembargador Luiz Carlos de Azevedo Corrêa Junior; dos ex-presidentes do TJMG, desembargadores Fernandes Filho, Joaquim Herculano Rodrigues, Geraldo Augusto de Almeida e Pedro Bitencourt Marcondes; do desembargador federal Flávio Boson Gambogi, representando o Tribunal Regional Federal da 6º Região (TRF6); do presidente da Associação dos Magistrados Mineiros (Amagis), juiz Luiz Carlos Rezende e Santos; dos deputados estaduais Ulysses Gomes e Antônio Carlos Arantes; e de demais desembargadores, juízes convocados, juízes auxiliares e servidores.

Trajetórias
Desembargadora Maria Lúcia Caruso
A desembargadora Maria Lúcia Cabral Caruso nasceu em Cataguases, na Zona da Mata. Formada em Direito pela Universidade Federal de Juiz de Fora, em 1989, ingressou na magistratura quatro anos depois, tendo atuado nas comarcas de Palma, Leopoldina, Nova Era, Muriaé, Juiz de Fora e Belo Horizonte. Ao longo desse período, entre outros pontos de destaque, foi juíza auxiliar da Corregedoria-Geral de Justiça do TJMG no biênio 2003/2005. A partir de 16 de dezembro de 2022, passou a atuar como juíza auxiliar da Presidência do Tribunal e, em março deste ano, tomou posse como desembargadora, assumindo a Superintendência de Terceirização, Licitação e Contratos.
Desembargador Marcos Lincoln dos Santos
O desembargador Marcos Lincoln dos Santos nasceu eu Elói Mendes, no Sul de Minas. Formado pela Faculdade de Direito de Varginha, em 1980, ingressou na magistratura como juiz auxiliar de Patrocínio, em 1989. Passou pelas comarcas de Varginha, Três Corações, Pouso Alegre, Ouro Fino, Ituiutaba, Poços de Caldas e Belo Horizonte. Em 2007, foi promovido a desembargador do TJMG, tendo assumido a Presidência do Tribunal Regional Eleitoral de Minas Gerais (TRE-MG) de junho de 2021 a junho de 2022. O magistrado vinha exercendo a função de superintendente de Gestão Orçamentária e Financeira da Corte mineira.
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