Eliminar documentos e, assim, reduzir o acervo armazenado, diminuir os custos com a guarda documental – aluguel de espaço e terceirização de guarda, entre outros –, bem como otimizar os espaços destinados aos arquivos judiciais e liberar espaço para melhorar a rotina laboral em todas as comarcas do estado. Esses são alguns dos objetivos da eliminação de documentos, prática que integra a política de gestão documental do TJMG.

Ao longo desta gestão, a Escola Judicial Desembargador Edésio Fernandes (Ejef), por meio Gerência de Arquivo e Tratamento da Informação Documental (Gearq), publicou 24 editais de ciência de eliminação e descartou 2.589.222 processos judiciais findos. No período, foram ainda coletadas 71.901 caixas com processos elimináveis das comarcas do interior, contendo 1.797.525 documentos judiciais. Foram também eliminadas 2.067 caixas, ou 310,05 metros lineares, de documentos administrativos do interior.

 

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Na Segunda Instância, foram publicados sete editais de ciência de eliminação – seis administrativos e um judicial. Foram descartadas 3.871 caixas de documentos, e 12.520 quilos de papel para descarte foram recolhidos nas secretarias (cópias).                                        

Resultado: Descarte de mais de 2,6 milhão de documentos findos, com a liberação de cerca de  3.332m².

 

Confira a matéria da rádio TJ:

 

Assista à reportagem sobre gestão documental, produzida pela equipe de televisão da Ascom TJMG.