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O Ministro do Superior Tribunal de Justiça e Corregedor Nacional de Justiça, João Otávio de Noronha, profere, neste momento, a palestra de abertura do 75º Encontro do Colégio Permanente de Corregedores-Gerais dos Tribunais de Justiça do Brasil. Entre os destaques de sua fala, o Ministro Noronha, disse que Em sua palestra, o Ministro Noronha pontuou as principais funções e competências do juiz que não pode ser refém nem da mídia, nem do Ministério Público, nem da opinião pública.

Falou também da evolução das pautas dos Encoges que hoje debatem temas importantes como planejamento e gestão e apresentam soluções. Mencionou ainda o papel do Conselho Nacional de Justiça como integrador da Justiça Nacional. "Temos uma Justiça Nacional apesar de seus vários segmentos custeados por diversas fontes", ponderou o ministro.

O ministro confessou sua surpresa nos últimos tempos, principalmente depois que assumi o cargo de Corregedor de Justiça Nacional , porque podemos observar uma evolução nas pautas dos Encoges. E destaca que hoje são debatidas soluções e que a magistratura  está avançando muito. 

Quanto à atuação do Conselho Nacional de Justiça, o ministro ressalta que o seu papel e especialmente o da Corregedoria não pode ser tomado como um órgão disciiplinador,  mas de proteger a   atividade do  juiz  das influencias externas quer da mídia, do ministério público ou da opinião pública. 

 

O ministro também destacou  que a Corregedoria elabora o planejamento nacional  e que realizam  visitas a todos os tribunais para conhecer e também fiscalizar se as  normas  estão sendo cumpridas  e para verificar os projetos positivos para compartilhá- los com os demais tribunais.