De acordo com os últimos números divulgados pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), o estoque de processos em trânsito supera 80 milhões. A tecnologia se apresenta como uma alternativa para reduzir esse acervo. Atualmente, há pelo menos 13 tribunais no País que utilizam algum tipo de robô para trabalhos repetitivos ou inteligência artificial para tarefas como sugestões de sentença e indicação de jurisprudência.
Em Minas, a solução tecnológica para enfrentar os processos foi batizada de Radar. O jornal Valor Econômico repercutiu o assunto e, além de abordar outras tecnologias incorporadas pelo Poder Judiciário, entrevistou o 1º vice-presidente, desembargador Afrânio Vilela.
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