A grafia primitiva “Piauhy” (piau = peixe; i = água, rio) passou a “Piauim” até originar o nome final “Piumhi”. A abundância de peixes no rio local deu nome ao povoado, que se formou em terras pertencentes aos índios do tronco linguístico macro-jê. Em 1841, foi elevado à categoria de vila; em 1868, à categoria de cidade. Um quarto de século depois, Piumhi já tinha sua própria comarca.
Nesta terça-feira (30/6) Piumhi comemora mais uma conquista, a inauguração das novas instalações do fórum e a instalação do Centro Judiciário de Solução de Conflitos e Cidadania (Cejusc). O edifício moderno, confortável e acessível vai melhorar ainda mais a prestação jurisdicional.
Em solenidade por videoconferência, o presidente do TJMG, desembargador Nelson Missias de Morais, lembrou o investimento feito na Primeira Instância com a inauguração de aproximadamente 30 novos prédios em sua gestão.
“Tentamos recuperar algumas dívidas com a Primeira Instância. Não resgatamos todas, mas lançamos a semente que se transformará em árvore frondosa para dar melhores condições de trabalho aos magistrados e servidores e uma boa prestação aos jurisdicionados”, afirmou.
O juiz auxiliar da 3ª Vice-Presidência, José Ricardo dos Santos Veras, representou na solenidade a 3ª vice-presidente, desembargadora Mariângela Meyer. “Ao somarmos esforços para a edificação dessa nova cultura de resolução de controvérsias, desenvolvida pelos Cejuscs, contribuímos para a construção de uma sociedade mais justa, solidária, participativa e pacificadora”, afirmou.
Piumhi
O corregedor-geral de justiça, José Geraldo Saldanha da Fonseca, que foi juiz em Piumhi na década de 80, disse que guarda ótimas lembranças da cidade e lembrou que foi quando atuava na comarca que nasceram seus dois filhos.
Ele parabenizou os jurisidicionados, magistrados e servidores pela conquista e afirmou que “o novo fórum de Piumhi renderá muitos bons frutos”.
O juiz diretor do foro da Comarca de Piumhi, César Rodrigo Iotti, elogiou a amplitude das novas instalações, que melhorarão as condições de trabalho. Segundo ele, o antigo fórum já não comportava a demanda da comarca, que recebe em média 500 novos processos mensalmente, “o que demonstra que a população confia no Poder Judiciário mineiro”.
O magistrado agradeceu os esforços de cada um que contribuiu para a construção do novo prédio e para a instalação do Cejusc.
Presenças
Estiveram presentes na sala da Presidência do TJMG, em Belo Horizonte, o superintendente de obras do TJMG, desembargador Amauri Pinto Ferreira; a superintendente da Coordenadoria da Infância e da Juventude do TJMG, desembargadora Valéria Rodrigues Queiroz; e os juízes auxiliares da Presidência do TJMG Luiz Carlos Rezende e Santos, Rui Almeida Magalhães e Delvan Barcelos Junior.
Participaram da solenidade em Piumhi o prefeito Adeberto José de Melo; o presidente da Câmara Municipal, vereador Antônio Astésio Tavares; o promotor de justiça André Silvares Vasconcelos; o presidente da subseção local da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), advogado Herbert Bueno Firmino Pereira; a juíza da 1ª Vara Cível, Criminal e da Infância e da Juventude, Letícia Machado Vilhena Dias; o juiz aposentado Rogério Mendes Tôrres; os engenheiros responsáveis pela obra Clodoaldo Pinheiro e Geraldo Inácio; o capitão Maury Rodrigues de Andrade, representando a Polícia Militar; o delegado Fernando Henrique Turine, representando a Polícia Civil; os servidores Luciana Soares Ferreira e Claudiney Gonçalves, representando a equipe da comarca.
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