Representantes da Memória do Judiciário Mineiro (Mejud), vinculada ao TJMG, visitaram, no último dia 19 de junho, o MM Gerdau – Museu das Minas e do Metal, que abriga importante acervo sobre mineração e metalurgia. Instalado na antiga sede da Secretaria de Interior e Justiça de Belo Horizonte, o conhecido Prédio Rosa, o Museu faz parte do Circuito Liberdade, corredor cultural de Belo Horizonte. São 44 atrações distribuídas em 18 salas cercadas de luzes, sombras e tecnologia.
Para a assessora da Mejud, Andréa Costa Val, a visita foi muito esclarecedora e instrutiva. “Através de sua iluminação pontual e específica, os detalhes são realçados de forma extraordinária e inúmeras possibilidades de apresentação de seu acervo vão se multiplicando à medida que o visitante caminha pelas salas de exposição. A interatividade permeia todo o espaço do Museu e amplia as possibilidades de apresentação de suas informações, propõe novas e curiosas abordagens de seus conteúdos, aguça a curiosidade e possibilita, além de novas experiências, variadas formas de identificação com o tema do Museu”, definiu.
A visita percorreu ambientes com sofisticada composição museográfica, entre eles a exposição de parte do acervo do Museu de Mineralogia Professor Djalma Guimarães e a Sala Professor Doutor Álvaro Lúcio, que abriga coleção particular com cerca de 400 espécies minerais.
Muito acessada pelos visitantes, a Mesa dos Átomos permite unir elementos da Tabela Periódica para formação de compostos com características, aplicações e imagens da sua forma física. Já a seção Vil Metal apresenta a tabela de conversibilidade em ouro com base no valor de alguns produtos, como o feijão, o açúcar e o algodão, estabelecendo comparações com séculos passados.
Outra atração bastante lúdica é a balança Vale o Quanto Pesa, que apresenta uma estimativa da quantidade de substâncias minerais presentes no corpo de acordo com o peso da pessoa.
No ateliê científico, destinado à realização de oficinas, a equipe da Mejud teve contato com amostras de pigmentos de ferro e minerais que possuem cheiro e gosto, como o enxofre e a halita. O primeiro é utilizado em cremes contra espinhas e o segundo é o nosso sal de cozinha.
O centenário edifício do Museu, inaugurado em 1897, preserva também um exemplar dos primeiros elevadores elétricos instalados no Brasil do século 19. O equipamento foi fabricado pela companhia norte-americana A. B. See Electric Elevator Co. fundada, em 1883, no condado de Brooklyn, em Nova Iorque. Em perfeito funcionamento, ele se destaca pela elegância do acabamento em ferro e pelas portas pantográficas de funcionamento manual.
O MM Gerdau – Museu das Minas e do Metal funciona na Praça da Liberdade s/nº. A entrada é gratuita. Veja mais informações.
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