Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais

Encontro reúne juízes coordenadores de Cejuscs

Atividades estimulam uso de métodos autocompositivos para solução de conflitos


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O 3º vice-presidente do TJMG, desembargador Newton Teixeira Carvalho, destaca que o curso tem como objetivo abordar a relevância do método autocompositivo para resolver conflitos (Crédito: Mariana Horta)

A Escola Judicial Desembargador Edésio Fernandes (Ejef), em parceria com a 3ª Vice-Presidência do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG), deu início, na quinta-feira (26/5), às atividades presenciais da quarta turma do Curso de Aperfeiçoamento Jurídico e Gerencial para magistrados que atuam em Centros Judiciários de Solução de Conflitos e Cidadania (Cejuscs).

A atividade educacional acontece em Juiz de Fora e termina nesta sexta-feira (27/5). O mesmo módulo será apresentado nos dias 9 e 10 de junho, em Montes Claros.

O 3º vice-presidente do TJMG, desembargador Newton Teixeira Carvalho, disse que o curso tem como objetivo capacitar magistrados para que atuem de forma efetiva no gerenciamento da escolha do método autocompositivo adequado ao caso e no seu exercício de coordenador do Cejusc. “Além da capacitação, o curso possibilita a reunião dos coordenadores dos Cejuscs, promovendo a troca de experiências e debates sobre os assuntos essenciais e cotidianos do gerenciamento dos centros”, afirmou.

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O professor Dierle José Coelho Nunes proferiu palestra sobre métodos autocompositivos (Crédito: Mariana Horta)

Na etapa presencial, os magistrados participam de diálogos em grupos, com temas definidos com base nos assuntos de maior interesse ou dificuldade dos centros, conectando e polinizando as ideias e soluções encontradas por eles, de acordo com o que vem sendo produtivo em cada comarca.

No encontro, o professor Dierle José Coelho Nunes proferiu palestra de abertura sobre métodos autocompositivos. Na sequência, o 3º vice-presidente, desembargador Newton Teixeira Carvalho, o juiz auxiliar da 3ª Vice-Presidência, José Ricardo Véras, e o juiz coordenador do Cejusc BH, Clayton Rosa Resente, participam de uma mesa de debates abordando peculiaridades da política autocompositiva no TJMG, questões práticas dos Cejuscs e escassez dos casos de mediação.

Os tutores e formadores do curso são os juízes de Direito Carlos José Cordeiro, Clayton Rosa de Resende, Juliano Carneiro Veiga, Roberto Bertoldo Garcia e a juíza Dênia Francisca Corgosinho Taborda.

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O juiz auxiliar José Ricardo Véras participou da mesa de debates sobre a política autocompositiva no TJMG (Crédito: Mariana Horta)

Antes da fase presencial do curso, os participantes tiveram atividades remotas, no período de 25 de abril a 24 de maio. Foram abordados temas como: a política pública de autocomposição, os métodos autocompositivos, os Centros Judiciários (Cejuscs), a comunicação não violenta, a negociação integrativa, a sessão de autocomposição e o papel do juiz e a construção de rede de colaboradores. O curso tem a participação de 106 magistrados da região de Juiz de Fora e 68 de Montes Claros.

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