Um homem acusado de assassinar sua companheira em 8 de março deste ano, Dia da Mulher, em Belo Horizonte, foi condenado a 13 anos de reclusão em regime fechado. O julgamento ocorreu nesta quarta-feira (6/11), no 2º Tribunal do Júri, presidido pela juíza Juliana Miranda Pagano.
Os jurados reconheceram a presença da qualificadora do feminicídio, mas rejeitaram a do motivo fútil. O réu, C.E.S.S., confessou o crime, porém disse não se lembrar do motivo da discussão e do que o levou a dar a facada nela. Também disse estar embriagado na ocasião.
De acordo com o Ministério Público, a motivação foi o som alto da televisão.
A única testemunha arrolada, o tenente que inicialmente socorreu a vítima, foi dispensada.
Em razão da penalidade aplicada, a juíza não concedeu ao réu o direito de recorrer em liberdade. Ele segue preso no Ceresp de Betim.
O Ministério Público foi representado pelo promotor Francisco Santiago. A defesa do acusado foi feita pelo defensor público Aender Braga.
Acompanhe o andamento do processo 0024.19.039.324-9.
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