Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais

7º Encontro do Cojud aborda acessibilidade à Justiça

TJMG participa por meio da 1ª vice-presidente do Cojud, desembargadora Cláudia Maia


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O 7º Encontro do Colégio Nacional de Ouvidores Judiciais (Cojud) prossegue nesta quinta-feira (24/11) com o encontro “Conversa de Ouvidor”, com palestra da juíza Elayne Cantuária, do Tribunal de Justiça do Amapá (TJAP), sobre “A Comunicação dos Atos Processuais na Amazônia é um problema de Ouvidoria”. O encontro visa debater formas de ampliar a acessibilidade ao sistema de Justiça e trocar experiências e boas práticas na escuta ativa do jurisdicionado, além de aplicar a transparência e o controle social previstos na Constituição Federal. 

Além da palestra, o dia terá discussões sobre temas relevantes das ouvidorias judiciais, apresentação de boas práticas e eleição e posse da nova diretoria executiva do Cojud. Realizado no Tribunal de Justiça do Amapá (TJAP), em Macapá, o encontro foi aberto na quarta-feira (23/11) e prossegue até sexta-feira (25/11).

 A 1ª vice-presidente do Cojud e ex-ouvidora do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG), desembargadora Cláudia Maia, participa do encontro representando o ouvidor do TJMG, desembargador Cássio Souza Salomé. Ela ressaltou a importância do evento.

"A troca de informações entre os colegas e os debates que estão ocorrendo em muito enriquecerão os tribunais estaduais e nos permitem, cada vez mais, dar às ouvidorias a real importância que representam para as administrações públicas. Como sempre gosto de frisar, os ouvidores judiciais não só abrem uma  porta para o cidadão, como também disponibilizam às direções dos tribunais um retrato do que está funcionando e daquilo que precisa ser mudado", disse.

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Desembargadora Cláudia Maia (ao centro) com representantes de ouvidorias de outros estados (Crédito: Divulgação/TJAP )

Ao todo, 35 ouvidores do sistema de Justiça (Estadual, Federal e Militar) participam do encontro. A abertura, realizada na segunda-feira (23/11), contou com a palestra “O uso de dados pelo Poder Público”, ministrada pelo juiz Luiz Cláudio Allemand, do Espírito Santo. Logo após, foi realizada a assinatura do protocolo de Ação Integrada Corregedoria/Ouvidoria TJAP e também a inauguração oficial das novas instalações da Ouvidoria Judicial e da Mulher do TJAP. 

As atividades do dia englobaram também uma palestra do ouvidor nacional do CNJ, conselheiro Luiz Fernando Bandeira de Mello Filho e o painel “Ouvidoria da Mulher”, com as presenças da ouvidora nacional da Mulher do CNJ, desembargadora Tânia Reckziegel; da ouvidora da mulher do Tribunal de Justiça Militar do Estado do Rio Grande do Sul (TJMRS), desembargadora Maria Emília Moura da Silva; da ouvidora da Mulher no Tribunal Regional Eleitoral do Ceará (TRE-CE), juíza Kamile Castro e do ouvidor regional eleitoral do Tribunal de Justiça de Goiás (TJGO), juiz Márcio Moraes.

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Encontro teve forte representação feminina (Crédito: Divulgação/TJAP)

Na sexta-feira (25/11), os ouvidores participarão da palestra “Escuta Ativa da Ouvidoria do Tribunal de Justiça do Amapá à aldeia Wajãpi”, no Oiapoque.

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