Sob o argumento de que o combate à violência e à criminalidade depende de uma maior integração entre os poderes, magistrados de todo o Brasil se reuniram de 10 a 12 de agosto em Florianópolis para debater o aprimoramento da Justiça Criminal. O desembargador Antônio Carlos Cruvinel compareceu representando o presidente do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG), desembargador Herbert Carneiro.
Eles participaram do 1º Fórum Nacional de Juízes Criminais (Fonajuc), que foi todo organizado por meio das redes sociais e pela vontade de aumentar o combate, principalmente, ao crime organizado, conforme comentou a juíza Andréia de Miranda Costa, da 2ª Vara de Tóxicos de Belo Horizonte.
"Se o crime é organizado, o Estado tem que se organizar ainda mais para combatê-lo", frisou o presidente do Tribunal de Justiça de Santa Catarina, Torres Marques.
A palestra inaugural foi proferida pelo corregedor nacional de Justiça, ministro João Otávio Noronha, que reforçou a necessidade de proteção do Estado Democrático de Direito e ressaltou o papel dos juízes criminais como instrumento de concretização dos direitos fundamentais. Segundo o ministro, mais importante que condenar é a aplicação da lei.
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Presenças
Dos magistrados mineiros, compareceram ainda os juízes Andréa Cristina de Miranda Costa, da 2ª Vara de Tóxicos de Belo Horizonte; Kênea Márcia Damato de Moura Gomes, da 12ª Vara Criminal de Belo Horizonte; Wagner de Oliveira Cavalieri, da Vara de Execuções Criminais de Contagem; Miriam Vaz Chagas, da Vara de Execuções Criminais de Ribeirão das Neves; Everton Villaron de Souza, da 1ª Vara Criminal de Governador Valadares; Ludmila Lins Grillo, da Comarca de Tombos; e Rafaela Kerig Silveira, da Vara Criminal e da Infância e da Juventude de Curvelo.
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